II

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Capítulo II

Piscando seus olhos sete vezes seguida forçando aclamar os batimentos cardíacos de seu coração e regulando sua respiração pela adrenalina que passou horas atrás, após de se acalmar ele fecha seus olhos fortemente tentando achar um meio de fugir mais rápido possível, mas seu pensamento foi bruscamente cortado ao ouvir uma voz grossa e rouca e essa voz vinha atrás de se.

- Está com medo?

- ... __ o menor estava estático.

''Eu morri ou estou ficando doido o lobo acabou de falar comigo'' pensa o menor pasmo.

Saindo dos seus pensamentos quando ouviu um rosnado impaciente do animal, e em seguida sentiu a boca do bicho em sua nuca o levantando até fica fora de alcance do chão e partir da aí ele começou a andar consigo na boca para um rumo desconhecido o medo era evidente em suas pupilas dilatadas as lágrimas começaram a descer silenciosamente pelo seu rosto.

O tempo se passava e a nela o desespero crescia no coraçãozinho de Zhan, ele tentava manter-se calmo para não piora sua situação seus olhinhos estava fixado no chão e lá ele podia ver as imensas garras extremamente afiadas na pata do lobo, ele balançava pra lá e pra cá com os movimentos que o animal fazia sua nuca estava começando a doer pela pressão que os dentes do lobo estava causando, claro que a mordida não doía mais o que lhe incomodava era os seus ferimentos antes não sentiu pois seu corpo estava sobre o efeito da adrenalina mais agora agonia era tremenda e sua cabaça latejava de dor pois na queda bateu ela com força no chão todo seu corpo doía ele queria só descasar e recuperar suas energias, suas pálpebras começaram a pesar e cada piscada pesada era suficiente para adormecer mais antes ele ouviu ou deduziu ter ouvido o lobo fala mais logo caiu em sono profundo.

- Descanse meu pequeno.

No outro dia Zhan acordou com uma baita dor de cabeça, levantando lentamente e depois escorando na cabeceira da cama ele leva suas mãos a nuca e faz uma massagem na região para ver se amenizava o desconforto no local e não demorou para dor cessar, esfregando seus olhos para acostumar com a caridade do ambiente tomou um baita de um susto ao ver sua mãe entrando pela porta e se dirigindo à cômoda para guardar suas roupas.

- Olha quem acordou __ diz ela vindo em sua direção com sorriso no rosto __ Dormiu bem? __ pergunta passando a mão em seus fios negros e dando um beijinho em sua testa.

- ... __ o menor se encontrava confuso e muito confuso.

'' Aquilo não pode tecido um sonho '' fala o menor tentando entender.

- Filho, está tudo bem? __ indagou preocupada.

- Errr... está mamãe ..só tive um sonho estranho. __ assegurou ainda tentando entender se foi um sonho ou não parecia tão real.

- Ah que bom, agora vamos levantar que já tá na hora do almoço belo adormecido. __ fala dando um tapinha no filho.

- Nossa dormi tanto assim. __ questionou perplexo.

- Sim meu amor __ respondeu Cangse, recolhendo algumas roupas no chão __ Ontem você chegou bem cansado. __ comentou saindo do quarto.

- Como ... foi tão real __ sussurrou pra se mesmo.

O menor levantou e arrumou sua cama e em seguida foi para o banheiro tomar um banho e fazer suas higienes pessoal, após de se arrumar ele desse para o andar de baixo indo direto para mesa onde seus pais o esperava.

- Bom dia.

- Bom dia filho, dormiu bem? __ perguntou o homem mais velho após do menor sentar na cadeira.

O Vilarejo |YiZhan|Onde histórias criam vida. Descubra agora