Reviravolta

Capítulo 37 - Ajuda

Lauren Jauregui  |  Point of View

— Mama! Mama! – Caminhei até o quarto do meu filho.

— O que houve pequeno?

— Ele morreu? – Falou apontando para Ted. Olhei o hamster atirado no canto da gaiola.

— Acho que não... CAMZ! – Ela entrou no quarto.

— Sim.

— Ele morreu? – Caleb estava choroso e eu o abracei. Camila abriu à gaiola e tocou o hamster, com a ponta do dedo, pois tem nojo de roedores e ele se mexeu.

— Não... ele só está... – Ela parecia analisar. — Triste. Acho que ele quer uma companheira.

— Tipo... uma namorada?

— Eu acho que sim. Ou alguém da espécie dele para brincar.

— O que a gente faz?

— Depois que sua avó chegar e você ver ela, nós vamos a loja comprar outra coisa destas. – Camila falou fazendo careta.

— Papa! – Caleb falou, incomodado.

— Meu filho, você sabe que eu não gosto destes bichos.

— Não chame ele de coisa. Ele é meu amigo.

— Tudo bem, meu filho. Só por você.

— Vou tomar um banho. Essa roupa não está boa para receber visitas. – Caleb disse e Camila me olhou e negou, saindo do quarto. A segui e ela se escorou na guarda do sofá.

— Acha isso normal? Essa preocupação dele com a aparência?

— Não sei. Acho que é normal se preocupar e não afeta ele, mas se você quiser, podemos procurar alguém e conversar sobre isso.

— Vamos fazer isso. – Ela me puxou, me abraçando e eu rodeei seu pescoço com meus braços. — Pronta?

— Sim. Só meu pai me intimida... eu sinto verdade nos olhos de minha mãe.

— Eu sou suspeita de falar sobre ela, mas não consigo não gostar dela.

— Sim. Ela é minha mãe... a conheço, sempre foi submissa.

— Bom... vou deixar vocês conversando a vontade e você pode fazer o que quiser. Terá meu total apoio. Ok?

— Ok, minha vida. – Falei selando nossos lábios, um selinho demorado, ela abraçou minha cintura e eu aprofundei o beijo.

Isso sempre acontece, não importa aonde, se Camila demorasse mais com a boca sobre a minha, me acendia inteira. Ela também era assim, a diferença é que ela não pode esconder isso. Aproveitei que ela estava de bermuda, desci minha mão arranhando o abdômen dela e adentrei sua bermuda.

— Lo... o Caleb. – Falou ofegando.

— Está no banho, não vou tirar... – Aproximei minha boca de sua orelha. – Te faço gozar sem tirar sua roupa.

— Oh céus... Lauren... você é muito safada... – Comecei a masturbá-la e ela cravou as unhas no sofá, jogando a cabeça para trás. Comecei a movimentar minha mão rápido. – Oh isso... assim... – Ela me agarrou de forma bruta e me beijou. — Vamos para o nosso quarto.

— Minha mãe já vai chegar, não dá tempo. – Apertei a cabeça do membro dela e voltei a masturbá-la rápido. Ela levantou minha blusa e ficou olhando meus peitos e depois de outra apertada, ela gozou.

— Porra! Caralho... – Falou ofegante e me puxando para um beijo.

— Gostou?

— Você sabe que sim.