WELCOME FRANCE

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Boa noite!
Espero que ainda tenha tempo para uma aspirante a escritora postar um capítulo em plena madrugada.
Perdão a demora, mas aí está.
Espero que gostem, coloquei muita coisa que estava em meu peito aí.

Preparem os lencinhos de papel, vão precisar (eu acho)

Amo vocês, obrigada pelo apoio.
Boa leitura.
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Apos o ocorrido, o casal e seus amigos optaram por focar na viagem, o que deu certo, já que estavam todos bem, dentro da medida do possível, a lua de mel estava na reta final, o navio havia ancorado na França, optaram por não tomar café da manhã no navio e sim e uma das padarias francesas, afinal não perderia a oportunidade de comer o famoso croissant francês.

Andavam pela maravilhosa cidade de Paris, com as mãos cheiras de sacolas de compras, se antes Christopher Bang já era um dominador e marido dedicado, depois de tudo o que houve passou a ser ainda mais, fazia questão de agradar sua esposa com bons presentes, o casal estava no topo da Torre Eiffel, dando beijos apaixonados e admirando a bela vista que tinham.

Sn: Eu te amo Christopher Bang, você não é só o amor da minha vida, como também o dono dela. – O mais velho a olhou nos olhos, tentando descobrir se aquilo que havia entendido, de fato era o que sua esposa queria dizer. – Sim, eu quero elevar nossa DS, quero que de fato seja o meu dono, então... – Respirou fundo e como uma boa submissa, ajoelhou-se aos pés de seu dominador, sem se importar com quem estava olhando. – Aceita me ter como sua escrava? – Perguntou sem olha-lo nos olhos.

Bc: Levante-se. – Apesar do tom dominante em sua voz, o australiano estava emocionado e tentava a todo custo conter lagrimas em seu rosto. – Venho pensando nisso desde que nos casamos, e venho trabalhando em algo, então apenas seja paciente e aguarde como a boa cadelinha adestrada que eu te ensinei a ser. – Segurou o queixo de sua esposa. – Eu te amo minha escrava. – Selou seus lábios apaixonadamente. – Agora vamos, temos que encontrar os demais na praia.

Sn: A de nudismo?

Bc: Engraçadinha, tá querendo levar umas palmadas e ficar cheia de marca para que todos vejam que você é minha?

Sn: Não me atrevo a dizer que não quero, nunca recuso meu papai.

Bc: Já que quer tanto algumas palmadas, vai ter, sem nenhum problema baby... E falando em baby, quando vai fazer o teste?

Sn: Chan... Sabe que as chances são bem baixas.

Bc: Mas é como a Hilary disse, mesmo que as chances sejam pequenas, ainda há chances.

Sn: Chanie apenas vamos curtir nosso momento, nossa lua de mel, depois nos preocupamos com isso hm.

Christopher nada mais disse, apenas ficou em silencio ao notar a mudança no clima, de fato, Sn não gostava do fato de sua suposta gravidez estar sendo abordada com tal frequência. Mesmo que os sinais em seu corpo indicassem tal probabilidade, preferia manter uma opinião voltada para a “realidade”, como preferia dizer, assim caso fosse apenas sinais falsos, não teria o peso a mais de ter dado esperança a si mesma e aos demais a sua volta, pela primeira vez, mantinha-se com os pés no chão, ao invés de acreditar em seus planos e sonhos, para si mesma já bastava estar com seu grande amor.

SN ON

Era pesado, avassalador ver todos colocando tanta esperança, tanta crença em algo que tecnicamente seja impossível, acaba comigo ver todos depositando tanta esperança e felicidade mesmo sabendo da realidade, por mais que me doa, prefiro dar um baque com a realidade a todos, do que permitir que caiam em uma ilusão, onde mais tarde ficarão decepcionados, seria uma culpa muito grande a mais, a qual eu teria que carregar, e acreditem quando eu digo que em meu corpo a culpa já está tatuada avidamente.

I need a Babygirl and you need a Daddy - Bang Chan Where stories live. Discover now