Hakkai

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Eu realmente estava brava, seguro seu braço e o faço ficar ao meu lado

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Eu realmente estava brava, seguro seu braço e o faço ficar ao meu lado.

-Vai, toca no meu bebê que eu quebro você na porrada. Acha mesmo que eu tenho medo de você? -Perguntei me fazendo de valentona, mas estava até com as pernas trêmulas ao notar que o tal de Taiju tinha dois metros de altura e parecia ter mais músculos que os adolescentes de quinze anos das séries americanas.

Não, esse cara não tem 16 anos! Só se for 16 em cada perna, o maluco tem cara de um tiozão dono de máfia.

Eu vim na casa do meu bombonzinho pois ele desabafou comigo na noite anterior e eu descobri que ele sofria agressão do irmão mais velho. Eu fiquei bem irritada ao descobrir isso e decidiu acabar com aquilo.

-Duvido, você é tão baixinha que não deve fazer nem um arranhão no meu pé! Tão fofinha, parece uma gnominha. A sua namorada é bem irritada em, Hakkai! Agora chega dessa putaria e leva ela embora. -Taiju respondeu enquanto apertava minhas bochechas com forças. Aquilo fez com que Hakkai se assustasse e pegasse em meu pulso para me retirar dali.

-Dúvida é? Meu pau no teu ouvido, corno. Gnominha é? Não vou fazer um arranhão em você não, vou transformar você em peneira. -Respondi de forma rude enquanto abria a bolsa que eu estava usando.

O brutamonte e tirano parecia soltar fumaça, ele estava prestes a voar na minha garotada. Yuzuha soltou uma risada tensa enquanto pegava um canivete que só Deus sabe da onde ela tirou aquilo já que ela não tinha nenhum bolso.

-Como eu disse antes, não vou fazer arranhão. Vou te encher de furos. -Falei retirado minha 38 da bolsa e apontando para ele. -Escolha um deus e comesse a rezar.

Minha cunhada levantou o canivete em direção do irmão, família mais unida essa. Fico até com inveja de tanto amor que eles tem um pelo outro.

-(n-nome)! Não atira, se você atirar nele vai voltar para o reformatório. -Hakkai falou todo desesperado.

-Hahahaha, gostei dela! -Taiju exclamou depois de um longo silêncio, ele soltou novamente outra risada antes de dizer. -Você escolheu certinho, irmãozinho. Vamos, fiz uma lasanha.

E assim ele saiu da sala, abaixei a arma confusa com a atitude dele.

-Porquê não atirou? -Yuzuha perguntou confusa.

-Não quero voltar para o reformatório, a comida de lá é ruim. -Respondi fazendo bico. Guardei a arma na bolsa. -Hakkai, se ele tocar em você novamente você me avisa em? Vou chamar meus parceiros pra dar um jeito nesse brutalmente.

Tudo culpa do Mikey! Where stories live. Discover now