Capítulo 18 - Grund

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Oiee caros leitores. Como vcs estão?

Olhá só se não é mais um capítulo cheio de babados...

Desculpem a demora em atualizar, pessoal!

Bom, é isso...

Boa leitura!


Hospital St. Thomas - Londres, Inglaterra - Tarde de sábado - Maio de 2022

Naquele 14 de maio de 2022, nascia Manuel Casablanca y Revuelta, o primogênito de Alba e Kepa. O menino nasceu com 3,157 kg e media 53 centímetros. Mesmo assim, a dentista optou pelo parto normal. 

Luna estava com Alba quando a mesma começou a entrar em trabalho de parto e correram para o hospital mais próximo. O goleiro soube, ainda no intervalo do jogo contra o Newscastle, que a noiva estava em trabalho de parto e não demorou para sair do Stamford Bridge.

- Olha como ele se parece com você, amor! O espanhol disse com os olhos cheios de lágrimas. - Ele é lindo, mi amor!

- Ele é nosso, mi Kepa! A negra disse e beijou o jogador.

Os pais de ambos estavam extasiados pela vinda do primeiro neto e ao pegarem o pequeno no colo, lágrimas podiam ser vistas de longe e eram capazes de inundar a cidade.

Por outro lado, Luna se sentia estranha. Não era inveja da melhor amiga, jamais sentiria isso por alguém, muito menos por Alba. Mas no fundo, sabia que podia ser ela em alguns meses vivendo a mesma emoção de ter sua Emília em seus braços. Doía. 

- Você não quer ir pra casa, amiga? Paula pergunta ao sentar-se ao seu lado. - Sei que não é algo fácil pra você!

- Não vou deixar minha melhor amiga e meu afilhado, Paula! A equatoriana sabia que a loira estava certa, mas que tipo de pessoa ela seria se fizesse isso? - Quero vê-los.

- Eu sei, mas a Alba vai entender se você não quiser fazer isso agora. A alemã pontua com um sorriso triste nos lábios.

- Não preciso que você também tenha pena de mim, Paula! Por favor, pare com isso! Martin fala com um tom de voz duro. 

A morena se levanta e vai até a lanchonete do hospital. Precisava se alimentar, mesmo que não tivesse muita fome. 

Perdera peso desde que tudo aconteceu e não tinha mais apetite. Havia se isolado por um tempo, até mesmo de sua família. Dona Lorena e seu Ivan sempre lhe faziam visitas surpresas para que a designer não inventasse uma desculpa qualquer ao telefone. 

Kai... ela pensava nele o tempo todo. Desde o fatídico dia, nunca mais se viram e sempre que alguém tocava em seu nome, um nó se formava na garganta da equatoriana. 

- A Alba quer te ver, Luna! Aquela voz seria reconhecida por ela até em Marte. 

Virou-se para a esquerda e viu o atacante parado com as mãos no bolso do jeans. Ele continuava o mesmo e os olhos azuis, voltaram a brilhar. Talvez os boatos de que ele havia voltado com a ex fossem verdade. 

- Eu... eu já vou subir. Obrigada por avisar, Havertz. Ela responde sentindo o chá descer amargo em sua garganta seca. 

Ele apenas assentiu e sentou-se à sua frente naquela mesinha. Como sentia falta dela! Talvez, deveria seguir os conselhos de seus irmãos e dizer isso à ela. Embora estivesse decepcionado e se sentindo usado, não podia negar que a amava mais do que qualquer coisa! 

- Acho que deveríamos conversar sobre... sobre tudo o que houve entre a gente, não acha? Kai pergunta e ela o olha.

- É, deveríamos. Mas aqui não é o lugar e essa não é a hora pra isso. Luna responde e beberica seu chá de camomila. - Eu vou subir pra ver Alba e Manuel, com licença.

True or False - Kai HavertzOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz