presente: dean cameron

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PRESENTE:

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PRESENTE:

Meu peito sobe e desce devagar, estando a algum tempo com os olhos presos ao teto. O lençol de seda cobre minha nudez e a pouca luz dos postes da rua que adentra o quarto através da janela impede que o cômodo se torne um completo breu.

Durante os últimos dois dias, não tenho tido uma boa noite de sono. Passo metade do momento em que deveria estar dormindo, acordado, por conta da minha cabeça estar totalmente dominada em pensar em apenas duas coisas.

A primeira delas é na carta de aceitação de Maya Grace e me perguntava o motivo de ela não ter me contado que havia conseguido entrar na Academia de Artes que tanto sonhava. Ainda não havia tido a oportunidade de conversar com ela sobre e talvez seja por isso que fico me atormentando.

A segunda coisa é sobre Sebastian estar infiltrado nos Skulls. O plano de Machine é incrível e se seguido à risca pode ser que o caso seja encerrado sem o mínimo de desconfiança deles em relação a Sebastian, assim a vida dele, apesar de já estar em risco, não corra ainda mais perigo. No entanto, no fundo, ainda estou angustiado e preocupado com isso e me tem arrancado as noites de sono.

Meus pensamentos agora, totalmente voltados ao caso dos Skulls, me faz voltar à memória a noite de ontem, quando Sebastian, finalmente — depois de passar o dia treinando e revisando o esquema a cada cinco minutos — iria até o famoso bar de encontro dos Skulls no lado sul da cidade. Para uma maior segurança, o capitão Saunders mandou Machine ficar de vigia, afastado o suficiente para não ser descoberto e perto o suficiente para conseguir ver tudo, e para a minha surpresa pediu que eu o acompanhasse.

antes que seja tardeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora