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                       🥀Victor Augusto🥀

Quando eu disse pra Bárbara que íamos vir para Barbados ela ficou me encarando segurando a risada.

"  o Caribe ?"

Quando eu disse sim ela começou a rir e soltou um " preciso contar isso pra Maria  Tainá." Até agora não entendi.

Mas cá estamos nós, na nossa lua de mel.

Como combinamos vamos passar semana. Temos uma filha pequena, não dá pra passar muito tempo fora de casa.

Observo a minha esposa vir do mar na minha direção com um sorriso lindo no rosto.

Não dá negar a sorte que eu tive de achar uma esposa tão gata. Mas ao mesmo tempo é uma maldição, já vi uns dois dando uma boa conferida na mercadoria.

— a água tá ótima. Não vai entrar ? -ela para do meu lado.

— agora não- puxo ela pra sentar do meu lado na espreguiçadeira.— entrar no mar não é bem o tipo de lua de mel que eu imaginei.

— Victor...

— você não quer um bebê ? Então me deixa colocar um bebê dentro de você.

Ela bufa e deita do meu lado.

— podemos tomar banho de mar e aproveitar esse lugar lindo e ao mesmo tempo praticar o ato da fecundação.

— " ato da fecundação" ? Porra, Bárbara- nego - que broxante.

Ela revira os olhos e deita do meu lado

Ela beija meu pescoço enquanto desliza a mão pelo meu abdômen.

Só de pensar que eu já senti tesão em outras mulheres fico enjoado, como que passei tantos anos sem a Bárbara ?  Hoje em dia ela é a única pessoa do mundo que pode fazer o camarada lá debaixo levantar.

— você devia parar- aviso - não estamos completamente sozinhos.

— ué ? E o clima broxante ? Mal toquei em você.

— é minha lua de mel, tenho o total direito de ficar excitado a hora que eu quiser.

— claro. Então você podia colaborar comigo pra gente voltar pro hotel logo e fazer o que você tanto quer.

Com  colaborar ela quer dizer; fazer o que ela manda sem questionar nada ou reclamar.

                                      [...]

Depois da praia vim direto pro banho. Bárbara me obrigou a entrar no mar e a água salgada me deu coceira.

A vida de um pau mandado não é nada fácil.

A porta do boxer abre chamando minha atenção. Bárbara entra fechando a porta de vidro.

— melhorou da coceira ?

— sim.

— amor, tem certeza que não foi psicológico? Você entrou com pensamento negativo e ficou com a coiceira. É comum acontecer.

— eu não sou doido.

— claro que não- ela ri e me beija.

Um daqueles beijos lentos dela, as unhas descendo pelas minhas costas arranhando.

Ela vai aumentando o ritmo o beijo e a mão logo desce pelo meu abdômen e segura o meu pau.

A boca dela desliza pro meu pescoço beijando e chupando a região enquanto ela me masturba.

ObsessãoWhere stories live. Discover now