7|𝗘𝗵𝗶𝗸𝘂

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Noah Urrea

Estou sentado em meu escritório, localizado em um dos clubes mais conhecidos da famiglia, o clube Flamenn.

É daqui que saem todas as minhas
ordens.

Neste momento estou irado por ter descoberto que um dos meus carregamentos de armas foi pego pelos civis.

Fico me perguntando que merda os imprestáveis dos meus soldados estavam fazendo que não prestaram à devida atenção no que estava acontecendo ao redor.

Não tolero erros, muito menos aceito que esses civis filhos da puta atrapalhem o meu negócio.

Eu que comando esse país, a Cosa Nostra é a maior máfia do mundo, então sou eu que mando nessa merda. Se eu quiser transportar minhas armas, farei isso. E ninguém ouse ficar no meu caminho.

Ingiro todo o líquido que acabei de despejar no copo. A sensação do meu uísque favorito rasgando minha garganta é a melhor, sem dúvidas.

Sirvo-me mais uma vez, e caminho em direção as janelas do escritório. As pessoas lá embaixo vivendo em seus mundinhos patéticos nem imaginam o que acontece ao seu redor.

— Sebastian está vindo até aqui novamente. — Alex invade minha sala sem bater. Ele sabe que odeio quando fazem isso.

— Da próxima vez que entrar aqui sem bater, cortarei seus dedos. — vocifero ainda encarando as grandes janelas.

— Não me venha com essa, Noah, ontem você atrapalhou minha foda e nem por isso estou reclamando.

Me viro, finalmente o encarando. Alex é uma das poucas pessoas que não sentem medo de mim.

— Enquanto você estava fodendo aquela puta, os civis pegaram a porra do meu carregamento. — Tomo mais um gole do uísque.

— Não tive culpa, a vadia estava se jogando em cima de mim. Não consigo resisti a uma bocetinha fácil. — diz sorrindo com lascívia.

— Não me importo se você não consegue segurar o pau dentro das calças, apenas se lembre que a famiglia vem em primeiro lugar.

— Eu sei, já estou resolvendo isso.

— Não espero menos de você. — falo e volto minha atenção para as grandes janelas.

— E quanto a Sebastian? Ele está vindo para cá.

— Quando ele chegar eu resolvo. — murmuro indiferente.

Ouço Alex bater à porta e mais uma vez me vejo sozinho. Fecho os olhos e respiro fundo. Sebastian vem me enchendo o saco desde que peguei sua filha.

A instigante Sina. Só de pensar nela meu pau já começa a dar sinal de vida.

Lembranças da noite anterior me vem à cabeça.

Sina confessando que não consegue parar de pensar em mim. E, porra , eu fodidamente também não consigo parar de pensar nela.

Aquela bucetinha linda e cheirosa não sai da minha mente.

Eu estava conseguindo me controlar, até o dia que dormimos na mesma cama e acabei acordando com ela gemendo meu nome, aquilo teve uma conexão direta com o meu pau.

A ouvir chamando por mim foi a minha perdição. Não resisti e tive que acordá-la, minha vontade era foder com ela de todas as maneiras possíveis, mas eu sabia que isso não era aceitável, então me contentei em apenas provar do seu gosto. E foi o melhor gosto que já senti na vida.

Quando ela me disse aquelas coisas ontem, eu simplesmente saí pela porta, pois sabia que se ficássemos mais um segundo no mesmo cômodo, eu não aguentaria e a tornaria minha.

𝗧𝗵𝗲 𝗖𝗮𝗽𝗼'𝘀 𝗰𝗵𝗼𝗶𝗰𝗲|ⁿᵒᵃʳᵗWhere stories live. Discover now