11|𝗨𝗺𝗶𝗸𝘂𝗺𝗮̄𝗸𝗮𝗵𝗶

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Sina Deinert

Uma semana se passou desde que fizemos sexo no banheiro por longas horas.

Hoje é o dia que vai acontecer a festa das escolhidas.

Essa é a celebração onde o capo vai anunciar para todos quem são suas pretendentes. Eu, como sempre, não estou com a mínima vontade de ir, não quero servir de showzinho particular para aquele bando de abutres da máfia. Patéticos, patéticos e patéticos...

Noah também não quer essa festa, pelo que eu pude entender, não estava nos planos dele ter que se casar.

Nos aproximamos muito nos últimos dias, agora conversamos mais do que antes e eu até me sinto mais à vontade perto dele. Não tocamos no assunto amor. Apesar de tal sentimento aumentar em meu peito a cada dia que passa.

No entanto, prefiro não dizer as três palavrinhas mágicas perto dele, porque eu sei que ele não dirá de volta.

Essa semana foi regada a sexo escondido, afinal, ninguém sabe que estamos transando, nem mesmo Sofya, que se tornou minha melhor amiga.

Apenas lhe disse que aconteceu uma única vez e nada mais. Também não acho que Noah falou algo ao Alex, e muito menos Loren songa-monga saiba de alguma coisa. O que torna nosso pequeno segredinho excitante e mais proibido do que nunca.

Ele me ataca em qualquer canto da casa quando estamos sozinhos, tento empurrá-lo com a desculpa de que alguém pode nos ver, mas quando sinto beijos sendo distribuídos por todo meu rosto e pescoço não resisto e acabamos transando igual coelhos.

Mas ontem à noite em seu escritório foi diferente, não foi algo selvagem ou carnal, foi especial...

Flashback on:

Eu e Loren brigamos novamente, só que dessa vez foi apenas verbalmente, mas isso não a impediu de ir correndo falar para Noah que eu a tinha agredido. Vadia mentirosa.

Estou indo até o escritório, Francesca havia me dito que Noah estava me esperando para termos uma conversa em particular sobre o ocorrido com Loren.

Bato na porta duas vezes e escuto um "entre", giro a maçaneta e entro.

Ele estava sentado em sua cadeira, olhando algo no computador, com uma caneta presa entre seus dedos apoiados em cima de um papel.

Pigarreio para tentar chamar sua atenção.

— Sente! — ordena ainda olhando na direção do computador.

Reviro os olhos e me sento em uma das cadeiras que ficam de frente a sua mesa.

— Queria falar comigo? — Tento ir direto ao assunto.

— O que você fez com Loren dessa vez? — pergunta finalmente me olhando.

Ah, como eu amo esses lindos olhos.

Suspiro e levanto. Caminho em sua direção, e Noah segue todos os meus movimentos com o cenho franzido. Aproximo-me e sento em seu colo.

— Eu não fiz nada com ela, Sr. Capo. — sussurro perto do seu ouvido.

— O que você está tentando fazer? — Aperta firme meus quadris enquanto mordisco sua orelha.

— Estou esperando você esquecer que a Loren existe e me dar um beijo. — Mordo meu lábio inferior apenas para provocá-lo.

Noah me beija, mas dessa vez de um jeito diferente, algo mais calmo, como se quisesse aproveitar cada momento do beijo.

Sua mão desce devagar em direção à barra do meu vestido, sobe um pouco e passa o dedo por cima da minha calcinha, coloca-a de lado, abre o zíper da própria calça e coloca seu pênis para fora.

𝗧𝗵𝗲 𝗖𝗮𝗽𝗼'𝘀 𝗰𝗵𝗼𝗶𝗰𝗲|ⁿᵒᵃʳᵗWhere stories live. Discover now