- 𝖉𝖗𝖆𝖈𝖔 𝖒𝖆𝖑𝖋𝖔𝖞

4.4K 306 63
                                    

[aviso de gatilho: conteúdo maduro, tudo foi consensual.]

— DRACO MALFOY

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

DRACO MALFOY

— Só estou dizendo — Blaise joga outro lenço de papel no chão, com o nariz entupido. — Se você é tão paranoico, fique de olho nela.

Revirei os olhos – de jeito nenhum eu 'ficaria de olho' em Marilyn. Graças a Deus Theodore ainda não estava aqui, eu estaria morto por sequer pensar nisso. Mas não consigo parar de pensar em dormir com ela. Tenho tanto medo de engravidá-la.

Um pensamento estranho surgiu na minha cabeça, eu estaria arruinando o futuro dela se eu fizesse. Mas por que eu me importava com o futuro dela? Por que eu continuo me estressando com isso?

Porque ela é a única garota que eu não peguei. — Não, eu só estou sendo paranoico. Eu dei a ela uma poção – eu acho? Não, eu dei.

Blaise revirou os olhos. — Decida-se, doninha.

Eu zombei. — Nunca mais me chame assim. — Abri a porta e saí, apenas para ouvir um grito alto e horrorizado.

Eu imediatamente a reconheci como Pansy Parkinson, e eu e Blaise trocamos olhares antes de sairmos do nosso dormitório e entrarmos na sala comunal. Claro, Pansy Parkinson estava com os olhos arregalados saindo do dormitório feminino, Marilyn logo atrás dela antes de Pansy me derrubar no chão.

— Que porra!

Ela me deu um tapa no rosto. — Seu idiota! 

— Pansy — Marilyn tentou puxá-la de cima de mim, e eu me levantei, ajeitando minha camisa com força. — Por favor, não.

A voz de Marilyn foi a única coisa que pareceu me tirar da raiva que sentia por Parkinson. Seus olhos estavam implorando para que ela não dissesse nada, e eu levantei minha sobrancelha.

— Que porra você disse a ela? — eu gritei em direção a Marilyn, seus olhos estalando para mim com a mesma raiva que eu tinha. — Ah, você contou a ela como eu feri seus sentimentos com Potter?

Minha mente voltou a alguns dias atrás, quando contei a Potter sobre nós dormirmos juntos, e como o olhar em seu rosto se contorceu com desgosto em relação a Marilyn. Eu me senti satisfeito depois disso, especialmente depois de ver como isso machucou Marilyn. Mas ela nunca iria admitir e isso me irrita.

Eu quero que ela se machuque, eu quero que ela chore porque eu nunca a vi chorar antes.

Ela balançou a cabeça. — Talvez eu tenha, talvez eu não. De quem dizer que eu não contei a ela sobre o jeito que você vai chorar para Astória quando você fica todo chateado.

A cabeça de Pansy virou para mim. — Astória? Você me disse que parou de falar com ela.

— Saia — eu olhei para Pansy, e então para Blaise. Eles rapidamente entenderam a dica, mas tudo o que pude fazer foi olhar para Marilyn. Ela me deixa tão enfurecido, é como um olhar para ela e ela é a última pessoa no planeta que eu tocaria.

Mas eu a toquei. E eu gostei.

Afastei a sensação - foi apenas por uma noite, certo? Não gosto dela, nem a acho atraente. Mentira. Eu só a usaria para o corpo.

Ela zombou, e antes que eu tivesse a chance de dizer qualquer outra coisa, ela estava fora da sala comunal.

— Claro que eu tenho que me sentar ao seu lado — revirei os olhos com o comentário de Marilyn, meu corpo caindo no meu assento.

Com um olhar para ela, ela tem meus olhos colados. Ela está sentada aqui com aquela saia curta de uniforme, sua camisa de botão dobrada e abraçando seu corpo, seu cabelo enrolado e seus olhos fixos no diário na frente dela. Tão foda. Faz-me odiá-la ainda mais por achá-la atraente.

O fundo da classe está vazio, e é por isso que não sei por que designamos assentos. Não quero sentar ao lado dela, meus amigos estão lá em cima.

— Não é como se eu quisesse sentar ao seu lado também — eu retruquei, rosnando para ela de lado. Ela nem sequer olhou para mim. Nem me reconheceu. — Nott, porra, olhe para mim quando eu falo com você. — Nada ainda. — Me responda.

Minha mão apertou sua coxa, puxando suas pernas com força, vendo o olhar corado em seu rosto quando ela finalmente olhou para mim.

Eu sentia falta da sensação de sua pele na minha, eu sentia falta de suas coxas em volta de mim enquanto eu a levava contra a porta do meu dormitório. E eu só a tive por uma fodida noite. Talvez eu só precisasse tirá-la de volta no meu sistema, fodê-la pela última vez e terminar. Mas eu tinha a sensação de que se voltasse mais uma vez, não seria capaz de parar.

— Malfoy? — ela me tirou do meu transe, meus olhos estalando para ela. — Me ouviu?

— Não, o que você disse?

— Eu disse para tirar suas malditas mãos de mim.

Meu olhar endureceu sobre ela, a mão segurando sua coxa com mais força e eu observei o jeito que ela inalou. — Não parece que você quer minhas mãos longe de você, não é?

Eu deslizei minha mão para cima, observando seu peito subir e descer, o jeito que ela estava corando e como ela estava tentando segurar qualquer barulho. Meus dedos alcançaram sua calcinha, e eu já podia sentir o quão molhada ela estava. Deslizei sua calcinha e finalmente deslizei meu dedo sobre sua fenda, seus olhos se fechando.

Se eu soubesse que gostaria tanto dela assim, eu teria feito isso há muito tempo.

— M–Malfoy– — meu dedo deslizou dentro dela, suas mãos segurando a mesa com força.

A maneira como ela se sentia em torno do meu dedo era do jeito que eu só sonhava com uma mulher se sentindo. Mas aqui estava ela – vestindo algo assim e ela se sentia tão fodidamente bem – ainda assim, eu a odiava. Eu a odiava. Eu odiava o jeito que ela parecia agora com a cabeça ligeiramente inclinada para trás e a forma como seus lábios carnudos estavam se abrindo, respirando levemente.

Por ódio e raiva, deslizei um segundo dedo nela, empurrando-os para dentro e para fora, e seus olhos se fecharam momentaneamente. Ela estava quente ao redor dos meus dedos, molhada e escorregadia. Isso me fez ficar mais duro quanto mais eu a fodia com meus dedos.

— Dr–Draco — ela ofegou baixinho, seus olhos se fechando. — Minha saia é– pode mostrar tudo.

Inclinei-me em seu ouvido, enrolando meus dedos dentro dela e observando-a se contorcer. — Então da próxima vez — meu polegar começou a esfregar seu clitóris grosseiramente, quando sua mão veio no meu braço e o agarrou. —, não use uma saia tão pequena, Marilyn.

Mas mesmo assim, peguei minha outra mão e apertei sua saia.

Ela agarrou meu braço com mais força. — Deus eu–eu te odeio pra caralho.

— Ah é? — deslizei meus dedos até o fim, depois bombeei de volta em um ritmo constante. — Seu corpo diz o contrário. Você está pronta para gozar, como uma puta fodida?

Ela acenou com a cabeça, e eu instantaneamente empurrei meus dedos de volta para dentro dela, um gemido suave, mas quieto, deixando seus lábios que fez minhas calças mais apertadas. Ela apertou em torno de mim, seu orgasmo fluindo em meus dedos, e eu não parei meus dedos até que ela estivesse completamente pronta e tremendo, no fundo de uma sala de aula.

Com o rosto corado, ela puxou a mão do meu braço e eu puxei meus dedos debaixo de suas pernas.

Quando ela olhou para mim novamente, eu empurrei meus dedos em minha boca e não olhei para ela pelo resto da aula.

———

———

———

𝐒𝐓𝐎𝐋𝐄𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄 | 𝐃. 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 +𝟏𝟖Onde histórias criam vida. Descubra agora