𝐒𝐓𝐎𝐋𝐄𝐍 𝐋𝐎𝐕𝐄 | 𝐃. 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 +𝟏𝟖

- 𝖒𝖆𝖗𝖎𝖑𝖞𝖓 𝖓𝖔𝖙𝖙

[o capítulo inteiro é smut amores.]

— MARILYN NOTT

Um gemido deixou meus lábios quando Draco me empurrou contra a porta, suas mãos segurando minhas coxas enquanto sua boca devorava a minha.

Ele me beijou mais forte e me segurou como se nunca quisesse me soltar. Mas ele também estava sendo bruto comigo e eu amei cada segundo disso. Meu núcleo estava latejando, e se ele não me tocasse logo, eu teria enlouquecido.

— Essa porra de boceta — ele respirou na minha boca, minha saia já fora junto com minha calcinha, deixando meu traseiro meio nu para ele. — Tão molhada.

Outro gemido saiu da minha boca quando ele começou a trilhar beijos do meu pescoço para baixo, sua outra mão abrindo minha blusa e tirando-a. Ele se ajoelhou e colocou minhas pernas em seu ombro, olhando para mim – eu poderia ter morrido ali mesmo, feliz.

— Diga-me, amor — ele começou a beijar minhas coxas, mordendo em alguns lugares que me deixaram brincando com meu próprio mamilo. — Você quer que papai coma essa boceta?

Eu balancei a cabeça, é a única coisa que poderia ter saído da minha boca. Quando ele beijou meu clitóris, eu queria mais e choraminguei. — Draco – por favor, me toque.

Ele não hesitou, sugando cada centímetro do meu núcleo e fazendo minhas pernas se abrirem mais por conta própria. Sua língua deslizou para dentro e para fora de mim, minhas costas arqueando para fora da parede enquanto suas mãos ficaram nas minhas coxas e me seguraram.

A maneira como ele me fez sentir fez minha boceta pulsar, e minha respiração tão rápida que eu poderia ter desmaiado. Eu queria gozar mais forte do que nunca.

Gemidos altos e satisfeitos deixaram meus lábios, sentindo-o tocar minha coxa. Olhei para baixo para vê-lo olhando para mim, chupando meu clitóris com minha euforia por toda a boca. — Você gosta disso?

Eu balancei a cabeça com outro gemido. — Sim–

— Suba na cama — ele me colocou no chão, minhas pernas parecendo gelatina e eu não tive escolha a não ser caminhar até a cama e deitar nela. Comecei a tirar meu sutiã, quando minhas mãos foram puxadas. — Eu te disse que você poderia fazer isso?

Eu balancei minha cabeça, vendo algo roxo em sua mão e não consegui descobrir o que era. Ele me levantou e desabotoou meu sutiã, jogando-o do outro lado da sala enquanto tirava sua própria camisa. Seu abdômen era tão proeminente, as veias em seu pescoço estavam claras e o relógio que decorava seu pulso me fez querer gozar ali mesmo.

— Sua palavra de segurança é verde.

Eu estreitei minhas sobrancelhas. — Espere – o quê?

Eu podia ouvir a vibração, mas quando ele colocou a pequena bala no meu clitóris, eu não estava preparada para o quão bom seria. Um gemido alto deixou meus lábios, meus quadris empurrando para frente enquanto ele puxava meu corpo inteiro em seu colo. O vibrador estava deslizando para o meu núcleo, a parte inferior ainda no meu clitóris e meus dedos começaram a se curvar.

— Draco – eu vou–

Um tapa forte na minha bunda foi o que me foi dado, o vibrador sendo retirado. — Você goza quando eu digo que você pode. Não quando você acha que pode. Entendeu?

Ele empurrou o brinquedo de volta para o meu clitóris, e eu não conseguia nem responder com o quanto eu estava gemendo. Mas então ele bateu na minha bunda novamente, desta vez mais forte, e eu engasguei. — S–Sim.

Ele apertou o botão do brinquedo, fazendo-o subir mais alto e porra, meu corpo inteiro estava prestes a começar a formigar. Lágrimas ameaçavam cair dos meus olhos, minhas mãos estavam agarrando seus lençóis com tanta força que meus dedos estavam brancos. Meu núcleo estava latejando, implorando por liberação e eu sabia que se ele o mantivesse lá por mais tempo eu teria gozado em cima dele.

— Você quer gozar? — Ele me perguntou, esfregando o brinquedo para cima e para baixo na minha boceta, meu corpo ficando tão tenso que doía. Eu balancei a cabeça, isso não foi suficiente para ele, então ele deu um tapa na minha bunda novamente e depois a massageou. — Diga-me, Marilyn. Você quer gozar?

— Sim — eu gritei, o sentimento ali mesmo, mas ele se afastou assim que eu disse isso. Eu sufoquei um soluço, ouvindo-o rir enquanto ele me empurrou para cima e na cama novamente, fora de seu colo enquanto eu estava lá com lágrimas nos olhos.

Ele desabotoou suas calças, jogou-as no chão e deslizou sua cueca. Ele era mais difícil do que eu já tinha visto, e eu não tinha certeza de que isso fosse possível. Sua ponta estava inchada e rosada, vazando com pré-gozo. — Lamba isso. — Ele exigiu, sua voz baixa.

Eu me movi para cima, meus olhos marejados olhando para ele sorrindo enquanto minha boceta latejava, e eu peguei seu pau na minha mão e lambi de baixo para cima. Ele agarrou um punho cheio do meu cabelo e empurrou minha boca ainda mais para baixo sobre ele, um pequeno suspiro deixando seus lábios.

— Se você for uma boa menina, eu vou deixar você gozar — ele me puxou e me deixou deitar. — Entendeu?

— Sim.

Ele enxugou a lágrima do canto do meu olho e se alinhou na minha entrada, suas mãos em cada lado de mim e seu corpo inteiro pairando sobre mim. — Quem você quer, Marilyn.

Outro soluço saiu da minha boca quando ele empurrou sua ponta. — Você, Draco – eu quero você–

Ele empurrou em mim todo o caminho, seu pau indo todo o caminho para dentro e eu soltei outro gemido. — Então é melhor você gemer a porra do meu nome, Marilyn. Eu vou te foder com tanta força que você vai esquecer que todo mundo existe.

Eu balancei a cabeça, meus olhos se abriram para vê-lo olhando para mim enquanto ele me dava um forte impulso, eu podia ver em seus olhos, ele queria que eu fosse apenas dele. Minha boceta pulsava ao redor dele, eu sabia que não ia durar muito.

Ele pegou a bala novamente e ligou, colocando diretamente no meu clitóris e eu gemi de prazer. — Ninguém mais, nunca vai te ver assim. Ninguém. — Ele agarrou meu queixo. — Olhe para mim, querida. Ninguém nunca vai tocar em você além de mim. Você é minha.

Eu esperei tanto para ele dizer isso que me fez apertar nele quando ele deu outro impulso, desta vez, ele se inclinou e pegou minha cintura em suas mãos, me levantou para empurrar seu pau inteiro dentro de mim e começar batendo em mim.

— Sua palavra de segurança é verde — ele me disse de novo, e eu estava confusa até que ele pegou uma pequena faca, abaixando o vibrador e colocando a faca na minha coxa.

— Draco – eu só quero gozar–

— Você pode gozar — ele me disse, olhando para mim, ainda me fodendo com tanta força que a cama estava tremendo. — Apenas confie em mim. Você confia em mim?

Eu te amo.

— Sim — saiu como um gemido, minhas paredes apertando com tanta força que eu estava vendo estrelas. A faca estava cortando minha pele, e alguém a única coisa que eu podia sentir era meu esperma cobrindo seu pau enquanto ele me montava através do meu orgasmo, um sorriso no rosto.

Quando ele terminou, ele puxou e agarrou meu corpo para afundar em meus joelhos trêmulos. Minha coxa estava sangrando, mas nenhum de nós se importou quando ele afundou em minha boca, um gemido deixando seus lábios na conexão.

— Boa menina, tomando meu pau em sua boca — ele inclinou a cabeça para trás e fechou os olhos, seu pomo de Adão tão proeminente que comecei a balançar minha cabeça mais rápido enquanto sua mão deslizou no meu cabelo. — Vai fazer o papai gozar?

Girei minha língua ao redor da ponta, observando seus quadris sacudirem e caírem para trás, mas continuei até que ele gemeu alto, e um líquido quente deslizou pela minha garganta, esperando que eu o engolisse.

Ele lentamente puxou, e minha boca estava tão cheia que era difícil engolir tudo. Lambi seu pau limpo quando engoli, e limpei-o com minha boca enquanto eu podia sentir meu esperma escorrendo de mim.

— Vamos, anjo — ele me pegou, minha coxa queimando quando ele fez isso, e ele me carregou para o banheiro.

Não sei quando poderei dizer a palavra com A, só espero que ele não me deixe quando disser.

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