Capítulo 6.

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JEON JUNGKOOK

     De todas as infinidades de coisas que eu já fiz na vida, ultimamente tem ocorrido uma sequência completamente insuportável de acontecimentos! Primeiro aquele doido varrido tentou quebrar um banco na minha cabeça, no dia da inauguração da minha própria boate! Segundo, eu não posso culpar ele totalmente, até por que a decisão de entrar no meio foi minha, mas no momento que vi ele correndo atrás de outro homem vestido de coelho e acertando o homem com a cabeça do coelho, foi instintivo que eu interferisse, mas acabei levando altos tabefes na cara e chutes também. Seu amigo nos alcançou logo depois e me ajudou com ele, porém já era tarde. Acabaram chamando a polícia e paramos todos na delegacia. E acreditem ou não, mas o maluco ainda tentou bater no cara dentro de uma delegacia de polícia!

Inacreditável!

—Como foi o seu dia?— ouvi Namjoon perguntar, sabendo de tudo que eu havia passado!

—Eu não gosto mais de coelhos, eu detesto coelhos! —disse escorando na cadeira.

—Eu acho que é ao contrário em!— alfinetou. 

—O que é ao contrário?

—Normalmente você ignoraria e sabe disso! —ele disse simples e sem rodeios.—Você não se importa com nada Jungkook, você leva uma pessoa diferente para sua casa todos os dias! O que um ômega baixinho e encrenqueiro pode estar fazendo que está lhe incomodando?

—Você não tinha uma reunião agora Namjoon? —perguntei cruzando os braços.

—Verdade, né?—ele disse rindo.—Mas pense no que eu falei! —ele disse se retirando da minha sala.

    Eu entendi o que o Nam quis dizer, em partes. Ele acredita fielmente nessa parada de almas gêmeas, que nossos lobos tem parceiros destinados e toda essa ideia meio hippie. Ele encontrou o Jin do nada, então ele acredita na ideia que somos destinados a alguém. Totalmente diferente de mim, que não acredito em nada e também não espero ninguém que mude o meu jeito de pensar.

     O dia continuou tranquilo, coisas da boate para resolver, papeis para assinar, propostas para olhar, o de sempre. Toda essa história com o desequilibrado lá me deixou stressado e eu acabava fazendo as coisas com impaciência. 

     Peguei meu celular e mandei mensagem para Min-Ji, uma ficante que eu tinha a algum tempo, mas ela disse que não poderia. Então apenas mandei mensagem para o meu irmão.


[24/7 17:46] Jungkook: 

onde você está? 

[24/7 17:48] AK: 

Em uma sessão de tortura muito divertida.

[24/7 17:49] Jungkook: 

Na minha casa hoje depois que eu chegar do trabalho, preciso beber.

[24/7 17:50] AK:

 Certo, posso dormir ai?

[24/7 17:52] Jungkook: 

Sim.

[24/7 17:53] AK: 

Fechou, até. 


Quando ia guardar o celular na gaveta, a porta do meu escritório se abriu. 

—Hora, hora! — disse sorrindo.—Olha só quem está aqui, depois de longos meses sem dar a cara e eu ter achado que havia morrido!

—Exatamente, eu mesmo! Lindo como sempre! —Taehyung disse com um sorriso de orelha a orelha.—Juro que quase não consegui achar sua sala nesse maldito labirinto que é a sua boate!— ele reclamou se sentando na cadeira.

• O ÚLTIMO DE DRAGAMM I - ABO - JIKOOK •Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin