BÔNUS

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Mariana Soares

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Mariana Soares

Fomos o caminho todo calados, enquanto eu pensava o que estava fazendo e o que ia fazer com a minha vida.

Eu tenho consciência de como errei comigo mesmo, tenho certeza que as pessoas que me vêem de fora, sentem até mesmo dó, mas essa é minha vida agora.

Eu conheci o Gustavo, na louca mesmo, eu ja estava atrás de ser fiel, ter alguém pra me bancar, ninguém que andava comigo, era de acordo com esse meu pensamento, mas eu nem ligava.

Fiz, sem olhar pra trás, fui morar com ele. No começo não rolava sentimento da minha parte, fazia ele de gato e sapato, mas ai eu comecei a amar ele, depois que você fica convivendo com a mesma pessoa, você acaba se adaptando a certas coisas.

Não demorou tanto pra ele mostrar algumas atitudes escrotas, sempre me colocava pra baixo, até eu sem perceber, era um puxão no braço, um xingamento, pequenas coisas, que me incomodava, mas eu ficava calada.

Até isso acontecer no samba que teve, ai foi demais, fez eu passar a maior vergonha na frente de todo mundo, fez a minha amiga passar vergonha.

Eu chorei, como uma criança no colo da minha mãe, desabei real, é sempre pro colo delas que a gente volta.

Em nenhum momento ela me jugou, ou apontou o dedo na minha cara, ela me abraçou, me ouviu, me acolheu, isso é o que mais agradeço por ter, uma mãe assim.

Só que é assim né, quando você ama, é muito difícil falar um simples "não", eu não sei se deixar que o Gustavo falar, vai mudar o que eu estou pensando, mas eu quero dar uma chance dele dar a sua versão.

Chegamos em casa, eu ja fui tirando minha sandália, ele ofereceu de tudo, até parece que eu não moro aqui.

Chaves: E ai, ta tranquila? - neguei

Mariana: Como é que eu fico tranquila? Gustavo, você me fez passar a maior vergonha, todo drogado.

Chaves: Tenta me entender, Mariana. Olha o meu lado pô, tu só olha o teu lado - neguei de novo, enquanto ele chegava mais perto.

Mariana: Não vem com essa, e pode indo pro seu lugar, não é assim que se tem uma conversa - ele passou a mão do rosto, voltando.

Chaves: Tu sabia como eu fico drogado, eu não penso nas coisas que eu faço, ainda assim tu começou a dançar com aquela tua amiga.

Mariana: Não fala dela não, que enquanto você estava em porra de missão, enquanto você estava drogado, foi ela que me ajudou.

Chaves: Ja é, tenho certeza que ela fez tua cabeça, ai como você ja ta.

Mariana: Tu acha que é assim? - ri com sarcasmo - não foi só drogado que tu fez algo comigo, sabe muito bem disso, tu sabe quantas vezes me machucou, fora que tu não é meu pai, não tava curtindo comigo, porque não quis, preferiu ficar se drogando com teus crias, que dez, não vale um. Você não é meu dono.

Chaves: To ligado desse meu erro ai, tu ta certa pô, sou teu dono não, mas ai, tu se envolveu sabendo como a vida é, eu to no crime faz anos, papo reto? Só vi homem trouxa deitando pra mulher, levando chifre no final, tem que entender que eu sou novo na parada, já é?

Mariana: Eu tento, Gustavo, juro pra você. Eu sei que me envolvi sabendo, mas isso não apaga o que tu vez não.

Chaves: Desculpa, papo reto - se aproximou  me dando beijinhos no rosto - eu to no erro pô, sei disso ai, não vai rolar mais, não na rua, te fiz passar vergonha né - assenti - foi mal aí, de verdade.

É aquela coisa né, quando você ama, é difícil não perdoar, ainda mais sabendo como era antes de tudo, to ligada que eu também não fui fácil, se eu sei que ele fica assim drogado, a minha parte era se segurar um pouco.

Ela me puxou pro colo e começamos a nos beijar, com saudades, foi delicado, coisa que era muito difícil. Mas a mão dele começou a passear pelo meu corpo, me deixando toda arrepiada.

Ele tirou meu vestido sem pressa, deixando meu corpo exposto, somente com uma calcinha fina.

Chaves: Tu é muito gostosa, era disso aqui que eu precisava.

Logo depois de falar isso, ele me chupou meus peitos, enquanto eu rebolava sentindo seu membro já duro. Tirei meu peito da sua boca e fui descendo, ficando de joelhos no chão.

Ele deu um sorrisinho negando, assim que percebeu, ela se amarrava quando eu fazia isso. Abri sua calça colocando seu pau pra fora e comecei a massagear com a mão, bem devagar.

Chaves: Para de me provocar, eu quero a tua boquinha nele - segurou meu cabelo em um rabo de cavalo e eu sorri antes de fazer o que ele pediu.

O seu pau não era grande, era grosso, o que dificultava, mas eu fazia como podia, sempre brincando com a língua, sugando forte a cabeça.

Mariana: Assim? - falei manhosa e ele gemeu alto empurrando seu pau na minha boca, me fazendo engasgar.

Chaves: Quero gozar na sua buceta - deu tapinha no meu rosto.

Voltei pra cima beijando ele e logo em seguida afastei minha calcinha, encaixando seu pau na minha buceta, me fazendo sentir uma incômodo enquanto eu descia devagar. Nossos gemidos altos se misturou, ecoando pela casa.

Depois ja ter se acostumado com ele dentro de mim com algumas reboladas, comecei cavalgar  devagar e cada cavalgada minha, a velocidade ia aumentando, nossos gemidos não eram diferentes.

Ficamos assim por um tempo, mas ele me tirou do colo, me fazendo soltar um grito de surpresa e virou, fazendo eu me apoiar no braço do sofá e introduziu seu membro inteiro dentro de mim, socando rápido.

Mariana: Vai mais devagar - falei com dificuldade entre os gemidos.

Ele fez o que eu pedi, mas não demorou muito pra nós dois gozar, me deixando com as pernas bambas, fazendo ambos caírem no sofá.

Chaves: Eu te amo - olhou pra mim.

Mariana: Também te amo - puxei ele pra um beijo e ele não perdeu tempo e apertou meu peito.

Hoje, a noite seria longa.

Eu não sei se vocês gostaram muito desse bônus, talvez passaram um pouquinho de raiva.
Mas ta ai em agradecimento pelos 42k de visualizações

Amo vocês!

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INDESTRUTÍVEL (Romance Safico)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora