Banheiros e casa na árvore

1.4K 85 5
                                    

Esse capítulo contém conteúdo +18, se não sentir confortável em ler esse tipo de conteúdo pode pular.

Dizer que estávamos compensando o tempo perdido era pouco.

Nas semanas seguintes, Maya e eu estávamos inseparáveis. Minha mulher insaciável insistia para que eu passasse todas as noites em seu apartamento. Para desânimo de Jeff e Ford, os cães ainda não podiam subir na cama, agora que eu era uma presença permanente nela.

Maya e eu ainda não tínhamos tido uma conversa séria sobre seu problema cardíaco. O assunto era como um elefante na sala. Acho que só precisávamos nos divertir por um tempo sem o estresse de pensar em qualquer outra coisa. Afinal de contas, sua preocupação com os “e se” nos manteve separadas por muito tempo.

Sexo era nossa distração. Ficamos viciadas nisso. Eu nunca fiz tanto sexo na minha vida e, ainda assim, não conseguia me cansar dela. Contava os minutos no trabalho para poder voltar ao apartamento onde ela me esperava completamente excitada e pronta para mim.

Maya e eu também desenvolvemos o gosto pela fornicação espontânea em lugares públicos. Talvez tenha surgido do nosso descontrole no banheiro do Diamondback’s algum tempo atrás.

Um sábado à tarde, estávamos indo para San Jose de carro para visitar a mãe dela, quando seríamos apresentadas, e Maya olhou para mim daquele jeito, um olhar que eu conhecia muito bem.

- Eu quero te chupar. - Ela apertou minha coxa. - Não vou conseguir ficar sem seu corpo até hoje à noite.

- Vai ter que aguentar. Acho que a sua mãe não vai gostar se a gente pedir licença para ir dar uma rapidinha no quarto.

- Eu preciso de alguma coisa antes de chegarmos lá.

- Posso brincar com sua boceta enquanto você dirige.

Ela grunhiu.

- Eu adoraria, mas de jeito nenhum. Você teria que tirar o cinto de segurança para chegar mais perto. Eu acabaria batendo o carro. Eu nunca me perdoaria se a gente sofresse um acidente enquanto você me fode. - Ela se ajeitou no banco. - Merda. Não é seguro dirigir pensando em você enfiando seus dedos em mim.

Apertei sua boceta por cima do Jeans.

- Não pense e dirija.

- Não. Não consigo pensar na sua mão dentro da minha calcinha quando estou dirigindo. Mas, agora que você também me tocou, é tarde demais. - De repente, ela parou em uma área de descanso de um posto de combustível.

- O que está fazendo?

- Estou morrendo de fome.

- De quê? - brinquei.

- Da sua boceta.

- Você é louca.

- Só quero um lanchinho.

- Você não se contenta com pouco, Maya.

- Você entra primeiro. Eu vou comprar qualquer coisa no caixa e entro em seguida

Entrei na loja de conveniência e passei pelo corredor de batatas fritas e doces, torcendo para o funcionário não me notar entrando no único banheiro dali.

Olhei para o espelho e ri da minha pele vermelha. Um minuto depois, pelo reflexo, vi Maya abrindo a porta atrás de mim. Meus mamilos endureceram com a antecipação.

Com os seios colados em minhas costas, ela começou imediatamente a devorar meu pescoço. Plantei as mãos na pia para me equilibrar e olhei para ela pelo espelho. Maya gemeu quando levantou meu vestido e olhou para a minha bunda. Eu adorava ver o desespero em seu rosto. Não tinha afrodisíaco melhor do que ver quanto ela me queria.

Sweet NeighborTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang