Capítulo 4

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🥊Lola Perradi🥊

Já faz um mês e meio desde que conheci o cabelinho, nossa conexão é simplesmente surreal

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Já faz um mês e meio desde que conheci o cabelinho, nossa conexão é simplesmente surreal.

Nunca me senti tão bem com alguém, ele é a pessoa mais calma que eu já conheci.

Sempre muito carinhoso e atencioso, no começo fiquei receosa quando ele me contou que já foi casado.

Mas depois que ele explicou tudo fiquei um pouco melhor com isso mas sempre com um pé atrás.

Já sofri muito por "amor" e não quero que isso aconteça novamente, não acho que ele faria isso intencionado mas mesmo assim.

Depois de algumas semanas passei a confiar nele de verdade, eu vejo o jeito que ele me olha.

Como se eu fosse a coisa mais linda do mundo e isso me deixou ainda mais apaixonada do que já estava.

E quando vi ele com uma carranca na academia porque o menino estava conversando comigo percebi que talvez ele sentisse o mesmo que eu.

Admito que ri muito com a cara dele, o que fez a cara de bravo ficar ainda pior. Mas foi só abraçar ele que rapidinho esqueceu disso.

Hoje seria o dia do jantar na casa da irmã do cabelinho mas eu acordei me sentindo muito mal.

Minha menstruação desceu e eu fico muito mal nos três primeiros dias, minha cabeça dói as coloca a estão insuportáveis e eu estou com vontade de chorar.

Avisei o cabelinho hoje de manhã que estava me sentindo mal mas que se eu melhorasse iria para o jantar mas ele preferiu cancelar e deixar para o final de semana.

Estou deitada no meu quarto enrolada na coberta assistindo um filme de ação, escuto batidas na porta do meu quarto e logo cabelinho entra com uma sacola nas mãos.

O olho confusa já que ele não disse que viria aqui em casa.

- Boa tarde preta, está melhor? - pergunta se sentando ao meu lado. - Trouxe chocolate e sorvete.

Me sento rápido na cama sorrindo e abraço o mesmo que beija minha testa e acaricia meu cabelo.

- Você é tão fofo. - dou um selinho nele.

- Aqui, já trouxe a colher. Aliás, seu pai me chamou para ver o jogo semana que vem com ele. - o mesmo ri.

- Estão muito amiguinhos. - reviro os olhos.

- Ele é legal e agora que o fiz virar flamenguista mais ainda. - gargalho.

- Ele está obcecado pelos times do Brasil. - digo. - Já vai voltar para o trabalho?

- Não pretinha, vou ficar aqui e cuidar de você. Vamos comer e ver filmes, e se quiser fazer aquelas paradas para deixar a pele bonita vamos fazer também. - ele diz.

- Você é perfeito. - falo.

- Você é ainda mais. - sorri.

Passamos a tarde fazendo tudo isso, a noite ficou mais frio o que fez a dor aumentar.

Cabelinho me enrolou em dois cobertores e está abraçado comigo fazendo cafuné enquanto assistimos a bela e a fera.

- Já está ficando tarde, preciso ir querida. - ele sussura.

- Não, dorme aqui. Está quentinho e confortável. - falo manhosa.

- Minha bebê está quentinha é? - ele ri.

- Sim. - faço bico e ele beija.

- Vou ficar aqui então, só espero que seu pai não atire em mim de madrugada. - rimos.

Ele se ajeita mais me puxando para seu peito e continuamos vendo filme até ele resmungar e eu o olhar.

- Que foi meu bem? - pergunto.

- Eu quero. - coloca a mão em cima do meu seio.

Ele já tinha me falado sobre isso e eu achei a coisa mais fofa, sabia que ele tinha vergonha demais para pedir então deixei ele se sentir mais confortável para pedir.

Saio do meu casulo e levanto o moletom, estava sem sutiã então era mais fácil.

- Pode vim. - sorri.

Ele me beija calma e me agradece, beija meu seio direito e coloca na boca sugando com calma.

É meio estranho, mas é bom. Sua outra mão brinca com o bico do outro peito, beijo sua testa me apaixonando ainda mais quando ele solta estalinhos fofos.

- Boa noite lindo. - beijo sua testa.

- Boa noite preta. - diz e logo volta a mamar.

Cabelinho - Spin-off de irmãos Ricci. Where stories live. Discover now