[37] - EM TRANSE

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 Jessie balançava o corpo da Wheeler que estava em transe, a Fallon logo encarou os olhos da garota que estavam esbranquiçados

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Jessie balançava o corpo da Wheeler que estava em transe, a Fallon logo encarou os olhos da garota que estavam esbranquiçados.

Ela havia sido pega.

— Nancy. Ei, ei! — a garota balançou o corpo da mesma.

Becky sentiu o ar faltar em seus pulmões e logo seu coração começou a ficar ainda mais acelerado.

— Vecna. — ela murmurou.

— Nancy, acorda! Nancy, acorda por favor! — exclamou a loira.

Jessie suspirou e logo fechou seus olhos e se concentrou, uma vez ela conseguiu fazer isso com Billy, conseguiu entrar em sua mente.

Dessa vez não seria diferente, ela pensou.

Jessie sentiu seu corpo ficar gélido e sua respiração mais fria que nunca.

Ela observou em sua volta e viu que estava dentro de uma piscina, mas o que estava acontecendo? Era essa a sua pergunta.

Ela pôde ver um corpo no chão, parecia de alguém familiar.

Bárbara Holland. Era a melhor amiga de Nancy, a Wheeler havia contado isso para a Fallon depois que as duas começaram a ficar mais próximas.

Jessie observou em sua volta e viu uma escadaria, logo começou a subir a mesma e depois viu que havia parado num mundo vermelho, era a mente de Vecna.

O que faz aqui? — ela ouviu uma voz monstruosa soar pelo local.

Quem falou isso parecia surpreso que a garota estivesse ali, mas por algum motivo, Vecna não a via.

Apenas conseguia ver Nancy.

O local era frio e vermelho, Jessie encarou a sua volta e então pôde ver Nancy entrar em um tipo de casa.

Era a residência Creel.

Isso estava muito confuso, ela pensou um pouco assustada.

Vecna contou a história para Nancy, sobre o que havia acontecido de verdade.

Henry Creel, era filho de Victor Creel, um garoto que parecia ser puro e inocente mas era muito mais do que isso.

Jessie e a Wheeler puderam ver o que Henry fazia, como adquiriu seu poder, como atormentou a família por um longo tempo, como avançou seu poder e o utilizou.

Ele era como Onze.

Na verdade, não havia nenhum demônio naquela mansão, era a própria criança que atormentava a família. Sua mãe sabia de muita coisa sobre o filho e ela foi sua primeira vítima.

As duas foram para a sala de jantar e depois de alguns segundos viram o corpo da Sra. Creel ser suspendido no ar, seus ossos quebrados e seus olhos puxados para trás brutalmente.

DARK - STEVE HARRINGTONWhere stories live. Discover now