Capítulo 22

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Meu pai e minha mãe resolveram dar um jantar especial em casa e nos convidaram, eram especial 35 anos de casados. Annabeth amou a ideia do jantar e estava a hora escolhendo uma roupa.

- Anna são apenas os meus pais. Você já os conhece há muito tempo, não precisa de tanto nervosismo.

- Eu sei amor, mas preciso escolher uma roupa legal. Que tal esse vestido? - El ame mostrou pela quinta vez o mesmo vestido azul claro com estampas brancas, ele ia até os joelhos e tinhas alças grossas que fazia um x nas costas.

- Eu já disse que este vestido está maravilhoso. Não se preocupe tanto com isso, ok? Venha assistir esse filme comigo, é bem engraçado.

- Tudo bem. - Ela cedeu. - Mais daqui a uma hora vou me preparar.

- Um hora?

- Sim.

- Acho que dá tempo para fazer outras coisa em uma hora. - Sorri de lado e pisquei pra ela.

Colei nossos lábios e pedi passagem para a minha língua, Anna imediatamente deu. Ficamos na maior pegação no sofá mesmo, Anna sentou com a xota na minha boca e eu lambi tudo, adorava o grelinho dela tão acessível. Deixei-a bem perto, mas não a fiz gozar.

- É a minha vez agora. - Ela pediu.

Anna amava me chupar. Sério! Não importa se estávamos vendo um filme, tomando banho, cozinhando ou só largado na cama, ela sempre beijava meu pau, me deixava duro e chupava depois. Ela ficou de joelhos no chão e se posicionou entre as minhas pernas, fez um trabalho incrível me levando a borda e depois sentou no meu pau soltando um gemido alto. Minutos depois ela gozou lambuzando tudo. Os peitões dela balançavam quando ela quicava na minha rola, era lindo. Mandei ela ficar de quatro e entrei com força dentro dela, Anna nunca reclamava, pelo contrário ela gostava que eu estivesse muito dentro dela. Meti com precisão no lugar certo e com a posição certa, gozei em pouco tempo. Eu não podia tornar aquilo mais demorado, pois tínhamos agora uma hora até o jantar.

- Eu sabia que iríamos chegar atrasados. - Anna resmungou ao descer do carro.

- Estamos em casa, não existe atraso. - Sorri e ela me deu língua. - A propósito você está linda de morrer com esse vestido.

- Obrigada meu amor. Posso dizer o mesmo de você, gostoso.

Tocamos a campainha e meus pais nos receberam com muito carinho. Era sempre um festa quando nos reuníamos, pois Anna e mamãe se davam muito bem e adoravam falar mal de mim pelas minhas costas, e papai me consolava com bebidas.

Era maravilhoso estar aqui de novo, cresci nessa casa e tenho muitas lembranças boas desse lugar. A comida da minha mãe era única e deliciosa, Annabeth vivia pedindo receitas a ela.

Passamos algumas horas conversando sobre a vida, sobre a infância, sobre todos os assuntos que mamãe e Annabeth conseguiram lembrar.

- Meus amores o jantar está servido. - Mamãe nos chamou.

Sentamos os quatro a mesa e a refeição estava dos deuses! Mamãe tinha mãos de fada para a cozinha.

- Annabeth está cuidando muito bem de você, meu filho. - Fiquei constrangido.

- Ela está mamãe. - Sorri pras duas.

- É verdade. Percy está bem melhor agora do que há um ano e meio atrás, prece até menos rabugento e estressado. - O sacana do meu pai comentou.

- Deve ser porque ela é a rabugenta do relacionamento! - Acusei e Annabeth ficou rindo sem graça.

- Eu quero parabenizar vocês pelo casamento e principalmente por Percy! - Anna começou. - Vocês me deram o maior presente que eu poderia receber de alguém.

- Onw que fofa, meu Deus! Meu filho é mesmo um cara incrível, Anna. Mas no fundo sei que ele também deu sorte de ter você, nunca o vi tão feliz. Obrigada.

- O moleque tá muito realizado. Olha a cara dele de quem tem passados noites acordado!

- Poseidon!

- Papai está certo, mãe. To feliz demais!

- Percy!

Caímos na gargalhada e o jantar foi animado até o final. Não tinha como ficar sério com as história hilárias do meu pai, cara ele era a versão autentica de mim, eu tava mais pra uma cópia farjuta. Ele era o melhor. Nos despedimos dos dois e voltamos pra casa, Annabeth mal ia ao apartamento dela e eu achei melhor tomar uma decisão em relação a isso.

- Seus pais são tão divertidos que por mim eu passaria a noite toda ao lado deles ouvindo histórias sobre as viagens e sobre você quando era criança. - Anna falou enquanto tirava a roupa e se jogava na cama. - Sério amor, você era uma gracinha quando era criança.

- E não sou mais?

- Agora é muito melhor.

- Você também era uma gracinha Anna. Lembra aquela foto da sua casa?

- Sim.

- Eu pedi ao seu pai.

- Onnnnnnnw, onde está?

- Aqui. - Peguei na gaveta do meu criado-mudo. - Quer saber de uma coisa? - Anna pegou sua bolsa enquanto falava. "Hum." - Eu também pedi! - Ela gargalhou e me mostrou a foto de um Percy aos três anos com roupinha de marinheiro.

Ela deitou-se ao meu lado e eu a abracei de lado descansando no seu pescoço.

- Quero que fique aqui. - Pedi.

- Eu estou aqui benzinho.

- Não Anna. Quero que fique aqui, nesse apartamento, nesse quarto, nessa cama. Quero que more aqui comigo.

- Está... falando... sério? - Ela começou a tremer nos meu braços.

- É claro que estou. Quero que fique para sempre aqui. Não precisa mais pagar aquele aparentemente, você mal pisa lá mesmo. Sempre que temos tempo ficamos aqui. Quero toda a sua bagunça no meu armário de uma vez por todas. - Declarei e Annabeth abriu o sorriso mais lindo e iluminado que eu já vi na vida.

- Ai eu te amo tanto Perseu! Eu quero também. Quero muito!

A garota dos meus sonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora