7. CATIVEIRO

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ZOEY COLLEMAN

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ZOEY COLLEMAN

Minha consciência voltava aos poucos, eu estava em um quarto diferente e tudo estava escuro.

— Olá? — olhei em minha volta e ninguém respondeu.

A porta fora aberta e eu me encolhi na cama logo abraçando meus joelhos.

Meu braço. Eu deveria quebrar seu pescoço pelo que você fez nele. — o homem de máscara ameaçou mostrando o corte e o furo profundo que estava.

O encarei com medo e continuei ali parada ainda o olhando.

Tudo estava sendo difícil para raciocinar.

Onde eu estava? Que lugar era esse? Por que ele estava de máscara?

Eu sei que foi este homem que está na minha frente que sequestrou Finn.

Finn.

— Onde o garoto que você sequestrou está? — perguntei.

— Quer mesmo saber?

O medo do que ele iria falar era grande, mas a curiosidade e a preocupação era maior.

— Sim.

Ele se aproximou da cama, fazendo eu me arrastar ainda mais para trás.

— Está no porão.

Ele se sentou na cama e eu o encarei ainda assustada.

Ele tocou em seu braço ferido e mostrou o sangue que estava em seus dedos.

— Está coberto de sangue. Como se eu tivesse matado alguém. Vê? — ele gesticulou a mão na frente de meu rosto. — Eu sei que está com medo. Mas eu não vou mais machucá-la. O que eu disse sobre quebrar seu pescoço, eu só estava irritado. E você ferrou meu braço. Não julgo você. Eu acho que nós estamos quites.

A mão do homem tocou em meu rosto e começou a fazer carícias estranhas.

— Não precisa ter medo, pois nada de ruim acontecerá aqui. Você tem minha palavra, Mandy.

Ele levantou os dois dedos como se estivesse prometendo.

— Eu juro que se você tocar em mim, vai desejar está morto. — o encarei com raiva.

Uma risada estranha saiu de seus lábios e então ele continuou me encarando em silêncio.

— Você não poderá fazer nada comigo porque estou com seu amigo em mãos. — sorriu e se levantou.

— O que? Não toca nele! Me leve até ele por favor! — implorei.

— Se você for uma boa garota, eu levo você até ele, Mandy.

O homem saiu do quarto e eu pude ouvir o mesmo trancar a porta do lado de fora.

Me levantei da cama e comecei a procurar as coisas pelo pequeno quarto em que eu estava.

PICK UP THE PHONE - FINNEY BLAKEOnde as histórias ganham vida. Descobre agora