Capítulo 86

195 29 0
                                    


Como esperado, ela não foi capaz de entrar em terrenos de embalagem, mesmo dado que ela era parte da comunidade sobrenatural, Karine suspeitava que algo tinha acontecido com sua família.

Antes, alguém a chamava de Kate, só para tropeçar nela com medo nos olhos. Algo assim foi o suficiente para que ela soubesse que ela era parente dessa Kate, mas que a mulher tinha feito algo ruim o suficiente para que toda a Comunidade Sobrenatural não quisesse nada com ela.

Suspirando, ela fez as malas enquanto queria ir para a França. Logo ela esperava ter suas respostas, mas ela seria capaz de lidar com as respostas que lhe daria. Por tanto tempo ela esteve na instituição fechada. Quando ela fez 21 anos, e ninguém veio dizer à instituição o que precisava acontecer com ela, eles a soltaram; ela tinha testado fora do que quer que fosse que eles poderiam segurá-la para.

A saúde mental sobrenatural era algo que era colocado de lado a maior parte do tempo. Mas a instituição ajudou com isso, garantiu que os sobrenaturais tivessem todo o apoio necessário para se recuperarem. Com sua incapacidade às vezes de manter um rosto humano não era seguro ir e obter ajuda de profissionais humanos.

A instituição ajudou nisso, dado que todos os profissionais de lá eram pessoas no conhecido ou nos próprios Sobrenaturais.

Karine tinha sido deixada quando criança, a pessoa que a colocou lá havia dito que ela tinha sido encontrada em um orfanato não tão longe de onde a instituição estava. Infelizmente, era um orfanato humano que não poderia cuidar dela, não sem deixar os humanos saberem sobre a Comunidade Sobrenatural.

Ela tinha sido deixada, com apenas o nome Karine Argent. Nenhuma outra informação foi dada à matrona do orfanato. Um dos trabalhadores tinha notado as coisas que fizeram Karine não ser humana, e tinha interceptado antes que qualquer coisa pudesse acontecer. As crianças não eram capazes de manter-se sob controle tão bem quanto os adultos podiam, ela não sabia o que ela era, não totalmente, mas ela sabia que algo estava acontecendo de qualquer maneira.

Isso a levou a começar a procurar, já que ninguém veio encontrá-la na instituição, mesmo depois de várias notificações terem sido enviadas. Ela precisava sair e encontrá-lo por si mesma. Ela precisava encontrar a família para saber o que tinha acontecido. Como pode acontecer que ela foi deixada sozinha por tanto tempo.

Checando o passaporte, e certificando-se de que ela tinha sua passagem, ela tinha tudo o que precisava para ir para a França.

"Vamos esperar que eu encontre as respostas que eu procuro, as respostas que eu preciso, na França."

Puxando a porta fechada atrás dela, Karine ficou feliz em sair do Brasil. Ela tinha certeza que não tinha nada a ver com ela como pessoa, e muito mais com o que sua família tinha feito. Saber que as pessoas da família dela tinham feito o suficiente para justificar tal tratamento da Comunidade como um todo.

Ela odiava não saber, por anos ela estava procurando, sem obter respostas. Tudo o que aconteceu foi que as pessoas se saíram do seu caminho para ficar longe dela.

Chamando um táxi, ela foi para o aeroporto. Pronto para saber o que estava acontecendo finalmente.

Chris não sabia o que precisava esperar de tudo isso. Ele sabia que sua mãe lhe pediu para ir buscar uma mulher que era sua irmã. Alguém que ele nunca tinha visto antes, alguém que se parecia com Kate (e não era essa razão o suficiente para ter medo que ela se parecesse com sua irmã em mais do que aparência).

Dado que Stiles o chamou há pouco tempo para perguntar sobre a possibilidade de Kate ter sobrevivido. Ele tinha dito ao faísca que isso não era possível, ele tinha estado lá para ver o seu corpo da última vez que ela tinha sido morta (mostrando que era realmente algo difícil de matar Kate), não só para ter certeza de que ela não poderia ser revivida novamente ele a tinha crimado.

GuardiãoWo Geschichten leben. Entdecke jetzt