Jimin, um garoto de 21 anos, com sua vida "estável". Por conta do novo emprego e salário, decide mudar de apartamento, o que ele não esperava, era que o apartamento seria dividido com o cara que esteve junto na noite anterior.
Olá pessoal! Sejam muito bem vindos a OF, no caso, Our Fashion.
A história aborda alguns casos sérios, mas isso não é surpresa já que a classificação da história é madura.
Caso tenham alguma dúvida me perguntem.
Mas uma coisa, o travessão das falas, as vezes vão estar pequenos, pois algumas partes da história eu vou escrever pelo computador.
Espero que gostem e não esqueçam de votar!
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Vocês acreditam em destino?
Eu não acredito. Mas também não abuso da sorte que eu não tenho.
Cá estou eu, sentado em uma banqueta com os cotovelos apoiados no enorme balcão, me encontro no meio de uma boate, a minha predileta pra ser mais exato.
É mais uma sexta-feira na qual eu estudei, trabalhei, e agora pretendo encher a cara a noite inteira.
Mas esses planos são substituídos no momento em que um corpo enorme senta no lugar vazio ao meu lado.
- Tem alguém sentando aqui? - o cara desconhecido que acabou de chegar pergunta com simplicidade.
- Acho que não. - eu respondo, o encarando e reparando melhor. Ele é alto e enorme, tem cara de ser aqueles héteros top que vai na academia a semana inteira e posta todo dia falando: "Hoje ta pago", tirando o corpo extremamente malhado, noto os cabelos escuros e um pouco longos amarrados, duas mechas teimosas caindo sobre os olhos redondos e igualmente pretos.
E é claro que ele também tem um adicional, como as tatuagens que cobrem um braço inteiro dele, um piercing no canto da boca e outro no supercílio.
E como eu me encontro bêbado o suficientemente, eu acho que ele é o meu tipo ideal para passar o meu resto de noite.
- Ta sozinho? - ele pergunta de novo, olhando fundo em mim, parece que está lendo minha alma, enquanto isso sua língua brinca com o pircing na boca.
- Estava com uns amigos, mas eles foram embora faz um tempo, alguns deles tem uma regra de terminar a noite de sexta transando. - eu falo naturalmente, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e por alguma razão o desconhecido ao meu lado começa a rir.
- E por que ficou sozinho? - esse cara ta curioso demais pro meu gosto, mas ele é tão bonito que chega a ser um pecado não responder.
- Eu tenho minha regra de não ir embora até eu perde minha consciência. - respondo enquanto levo o copo de vodka a minha boca, logo passando a língua pela a mesma, amostrando meu piercing no músculo, e o outro não perde tempo em mirar os olhos na bolinha de prata.
