Capítulo 46 - Laura

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ATENÇÃO: CAPÍTULO SEM REVISÃO

Bora ler minha gente!

Eu espero que gostem e continuem me dando uma moralzinha...

Laurinha tá na área! ❤🔥😘

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O jantar em família terminou e mais ou menos quarenta minutos depois Max foi para sua casa, eu queria conseguir entender minha perturbação e necessidade de tê-lo por perto quando finalmente me deitei para dormir.
Meu dia havia sido muito intenso, a manhã já tinha começado tensa assim que pisamos na Max Payne Corporation e até que consegui ter algum controle da situação esclarecendo a mentira de Rosemary Miller, Max preparou um almoço formidável e tranquilo além de termos boas companhias, logo depois tivemos mais um momento de tensão com o dossiê da Janice sobre ele, uma crise de ciúmes em relação a Ethan Benett e uma reunião reveladora sobre as falsas acusações sobre mim e ainda minha despedida da sua Empresa.

Meu namorado trabalhou com dedicação para provar minha inocência, ele nem imagina o quanto significou para mim seu empenho e principalmente sua confiança em mim e na minha família.

Assim que ele se foi pela porta ainda conversei um pouco com minhas primas e parentes, perto das 23:00hrs desejei boa noite aos meus familiares e subi para o meu quarto, estava exausta e consciente que passaria esta noite separada dele, eu só precisava fazer meu cérebro tomar a frente do meu coração, mas a tarefa não estava sendo fácil... minha mente estava inquieta e meu corpo nem se fala, mesmo depois de um banho morno e óleo de lavanda eu era incapaz de relaxar.

Aproveitei para iniciar a leitura de um romance clichê mas não consegui desprender minha mente do homem que está impregnado nos meus sentidos, além disso o protagonista do romance só piorou a situação e me fez lembrar de todos os nossos momentos juntos, me livrei do livro irritada e tentei limpar minha mente, eu tentei, mas já têm quase duas horas que estou aqui rolando na cama e o sono não vem...

"MERDA!"

Me levanto da cama e desço as escadas do apartamento com cautela para não incomodar ninguém, chego no andar de baixo e espreito meus olhos vendo a televisão ainda ligada, a luz fraca do abajur no canto ainda acesa e meus pais sentados lado a lado assistindo um filme na tela, eu sorrio vendo-os abraçados no sofá cobertos por uma manta; eles não me vêem e eu sigo quieta até a cozinha.

"Talvez uma xícara de chá de melissa me ajude a relaxar e eu consiga descansar..."

Eu juro que queria conseguir realizar tarefas simples em total silêncio mas as coisas não funcionam assim, não comigo, principalmente quando meus óculos estão apoiados sobre meu nariz...

"Merda!"

- " Você é sempre atrapalhada!" - praguejo baixo mas já é tarde porque derrubei o pote de chá de melissa sobre a bancada ao lado do fogão fazendo o maior estardalhaço.

- Filha? - meu pai chama se aproximando da ilha que divide os ambientes.

- Desculpa pai... - digo sem graça vendo minha mãe se aproximar. - Acho que preciso marcar oftalmologista, meus óculos tem me feito mais atrapalhada do que o habitual... - arrumo a armação no rosto e eles me olham sorrindo.

- Eh... eh seu charme! Eh... eu agradeço todos os dias por você ser atrapalhada assim! - Meu pai diz sorrindo e eu sorrio de volta.

- Deixa eu te ajudo. - minha mãe fala já ajeitando a bagunça. - Não conseguiu dormir? - pergunta e eu sorrio fraco assentindo.

Srta. Winter - Minhas Melhores Descobertas  Onde histórias criam vida. Descubra agora