O amor pode ser alcançado, restaurado e sentido.
Mas o que acontece quando duas pessoas se privam de uma emoção e sentimento que é tão agradável, chamado amor?
Ginnah, uma garota de personalidade forte. E Kazuki, um garoto que não teve seus sen...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
– O bolo está uma delícia, Oda! Quem fez? – Linnah pergunta e dá mais uma garfada no bolo.
– Obrigado. – Oda sorri. – Foi eu e minha irmã caçula.
– Sério? Quantos anos ela tem? – Linnah pergunta.
– Tem quatro anos.
– Muito fofa! Ajudando o seu irmão, né Ginnah? – Linnah olha pra Ginnah que estava no terceiro pedaço de bolo.
– É... – Ginnah termina o bolo e levanta indo em direção da cozinha, lavando o seu prato e garfo. – Irei terminar de arrumar lá na frente. – Ginnah diz enquanto encara a mãe e vai em direção da porta.
– Oda. Acompanhe a Ginnah. – Linnah sussura e dá uma piscadela.
– Tá bom. – Oda confirma com a cabeça e vai atrás da Ginnah.
Ao sair pela porta vê Ginnah mechendo no vaso de flor e se abaixa ao seu lado.
– Não é assim que coloca a flor no vaso. Deixa eu te mostrar. – Oda segura o vaso.
– Eu te pedi pra me ajudar por um a caso? – Ginnah afasta o vaso dele.
– Não...
– Me deixe trabalhar sozinha. É mais rápido. – Ginnah continua mechendo no vaso.
Oda se levanta e olha em volta. Ele acha outro vaso e uma rosa à espera de ser plantada. Ao se aproximar, arruma a flor no vaso perfeitamente. Ele se aproxima da Ginnah e mostra o vaso com a flor dentro.
– É assim que se faz. – Oda mostra um grande sorriso e Ginnah percebe que estava perfeito.
– Não é grande coisa. – Ginnah dá de ombros.
– Eu sei que você gostou – Ele cutuca o seu braço com um sorriso no rosto.
– Pode deixar eu terminar de fazer isso?! Você está atrapalhando! – Ginnah fala irritada.
Oda percebe que não seria fácil virar amigo da Ginnah, mas não desistiria tão fácil. Ele deixa a Ginnah cada vez mais irritada que acaba deixando ele ajudar com os vasos.
– Ufa. – Oda passa sua mão em sua testa que estava suada. – Viu que duas pessoas fazem o trabalho mais rápido?
– Tanto faz. – Ginnah pega o último vaso e coloca do lado do portão.
– Está tarde, eu preciso ir para casa. – Oda se aproxima de Ginnah. – Mas antes de eu ir. – Ele faz uma pausa. – Você aceita ser minha amiga?
