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Batidas na porta é ouvida

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Batidas na porta é ouvida.

– Pode entrar.

A pessoa entra e fecha a porta.

– Kazuki! Você está bem?! – Arisa se aproxima do seu irmão.

– Oi mana. Estou sim. – Ele sorri.

Arisa senta ao seu lado da cama.

– É muito azar se machucar no primeiro jogo... – Arisa comenta.

– Sim...

– Mas pense pro lado bom. Você fez o seu primeiro gol! E também foi o seu gol que o Japão ganhou! – Arisa diz animada. – Você foi muito bem maninho! Estou muito orgulhosa de você! – Arisa o abraça.

– Obrigada mana... Fico feliz também. – Ele retribui o abraço.

– Mas me diz... – Arisa se afasta o encarando. – Como está indo o colégio?

Arisa tem sua própria casa e trabalha muito. Sendo assim, não tem tanto tempo pra visitar o Kazuki, infelizmente.

– Está normal, como sempre. – Kazuki dá de ombros.

Arisa o analisa e sorri de lado.

– Eu te conheço como ninguém, Kazuki. Está tudo bem mesmo?

Kazuki olha pra frente sem a encarar.

– Não consigo mentir pra você... – Kazuki faz uma pausa enquanto suspira. – Vamos dizer que eu fui... – Ele para de falar sentindo um nó na garganta.

– Fui?

– Fui rejeitado! Pronto, falei.– Kazuki encosta a cabeça na cabeceira enquanto coloca as mãos no rosto.

– Como? – Arisa se aproxima dele surpresa. – Você foi rejeitado?! Por quem?!

Kazuki fica em silêncio e não aguenta segurar as lágrimas. Ele chora.

– Ah Kazuki... – Arisa se aproxima e o abraça. – Eu sinto muito... Eu vou pegar um cházinho pra você. Já volto.

Arisa vai até a cozinha e traz o chá para o Kazuki.

– Tome. Irá de fazer ficar mais calmo. – Arisa entrega o chá e ele pega.

Arisa nunca tinha visto seu irmão tão pra baixo. Kazuki toma um gole do chá.

– Você quer contar o que aconteceu? – Arisa pergunta e Kazuki a encara. – Mas se não quiser, não precisa.

– Tudo bem Arisa. Não posso fugir disso. – Kazuki enxuga as lágrimas.

𝑁𝑈𝑁𝐶𝐴 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝐴𝑀𝑂𝑅!Onde as histórias ganham vida. Descobre agora