🎨 Capítulo: Expedição à cabana do assassinato

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Esse capitulo promete hein 💋👀😈

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- "Museu dos Cegos de Seul". - Jimin não conteve as risadas que ressoaram. - Eu nem sabia que uma merda dessas existia!

- Eu... - ele pigarreou. - Você disse naquele dia que ajudaria se pudesse tocar em alguma coisa. E eu fiquei com isso na cabeça. Bem, arte é... É tudo para mim. E você não vê o ponto, e eu entendo que não veja, mas ainda assim queria te mostrar de alguma forma. Eu sei que é bobo, e entendo se achar uma perda de tempo, mas eu... Queria que gostasse, de alguma forma, porque você não deveria ser limitado de experienciar algo tão bonito e tão legal só por ser...

- Eu amei isso! - ele riu, de repente passando a mão que segurava o cotovelo de Jungkook para segurar na dele, e então a apertando. - Isso foi muito doce. Foi muito... Atencioso, da sua parte. Eu nunca nem ao menos pensei em pesquisar sobre nada disso, nunca pensei como algo relevante, e... Wow. É super bacana. Eu gostei, estou animado para conhecer sua arte. - Jungkook não pôde simplesmente conter o sorriso que inundou sua face.

- Eu espero que goste da minha arte, Mim.

- Eu vou amar qualquer coisa que vier de você. - e apertou a mão de Jeon novamente antes de voltar com os passos adiante.

O acervo do museu, embora muito bacana, não realmente era grande. Acessibilidade de fato não era pensada e trabalhada em áreas da arte. Jimin parecia gostar de cada estação que adentrava, no entanto, e ria enquanto suas mãos percorriam o mármore de algumas estátuas que estavam por ali, e os visitantes eram encorajados a tocar. Jungkook tentou fazer o mesmo; fechar os olhos, sentir a arte do jeito que Park sentia. Provavelmente não era a mesma coisa, porque aquele era o mundo de Jimin, e Jungkook não realmente estava acostumado, mas ainda assim... Tentou se pôr em seu lugar. E era bacana, continuava sendo bacana.

O local era extremamente organizado. Jungkook notava que a trilha sonora ambiente e o material do chão mudava de sala para sala, para ajudar pessoas cegas a reconhecerem o ambiente que adentravam e diferenciar se já tinham passado por aquela parte ou não. Ele já havia lido aquilo na internet quando reservou os ingressos, mas sorriu ao chegar à conclusão que era verdade. As passadas soavam diferentes, Jimin notou aquilo e comentou sobre para Jungkook antes mesmo que Jeon fosse capaz.

Havia uma área especial para monumentos; como a Torre Eiffel e a Estátua da Liberdade. Miniaturas feitas com o mesmo tipo de material utilizado na fabricação de cada um deles. Jimin sorriu, confessou o fato de que não fazia a mínima ideia de como o Cristo Redentor era, e que gostava da sensação daquele tipo de rocha contra a ponta dos seus dedos provocava.

Em seguida; maquetes. Maquetes de mapas da Coréia em alto relevo, e de cidades como Londres e a Antiga Jerusalém, ou Roma. Park ouvia atentamente quando a voz robótica anunciava qual rua era a que ele tocava naquele momento, mesmo que o rapaz pudesse ler perfeitamente a inscrição em braille.

As Estrelas, o Caos e Nós • Jikook •Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu