𝙶𝙸𝚁𝙰𝚂𝚂𝙾́𝙸𝚂 𝙰𝚃𝚁𝙰𝙴𝙼 𝙰𝙼𝙾𝚁 ❁ Luffy ✓

❂ Cap. 29

Luffy comia o bolo animadamente, enquanto isso, Kin explicava para S/n a localização do lugar onde seu pai foi aprisionado. Localizava-se numa pequena ilha não muito longe dali, ainda assim, a mulher os alertou mais uma vez, já que era perigoso se aproximar daquele lugar:

- Eu sei que não posso te impedir de salvar o seu pai, mas tenha cuidado, por favor. - Segurou as mãos de S/n, que tentou tranquilizá-la:

- Eu vou tomar cuidado, não fique tão preocupada. De qualquer forma, não irei para aquele lugar sem um plano.

- Fico mais tranquila ao ouvir isso, aqueles caras não devem ser tão inteligentes mesmo, um plano acabará com a festinha deles.

- Só não entendo como conseguiram manter meu pai aprisionado por todo esse tempo...

- Também não consigo entender isso, não quero ser pessimista, mas eles podem ter usados métodos sujos demais para se imaginar.

- Aquele velho é forte, ele não morreria tão fácil! - S/n falou com empolgação, como se tentasse se convencer.

- E ele não pode morrer antes da gente se casar. - Luffy falou sem nenhum filtro, o que deixou S/n envergonhada.

- Caramba, vocês vão casar? Até vi uma química rolando, mas não imaginei que era pra tanto. Que bom, felicidades ao casal! - Ao ouvir a empolgação de Kin, a garota ficou ainda mais envergonhada. Tentou agradecer:

- Obrigada... Eu não assimilei muito essa ideia, mas, de qualquer forma, não vamos casar imediatamente, então tudo bem.

- Ei, não destrua meus sentimentos! - Luffy reclamou.

- Não estou destruindo, só não quero casar muito cedo. Nosso namoro mal começou, seu estabanado.

- Então eu espero mais um pouco, já estamos namorando mesmo. - Um sorriso bobo se instalou no rosto de Luffy que olhava para S/n.

Após mais algumas poucas horas de conversa, S/n e Luffy despediram-se de Kin, precisavam voltar ao navio para falar aos seus companheiros sobre a informação que haviam obtido. Kin entregou uma pulseira para S/n e explicou que ela devia usar quando fosse necessário, a garota não entendeu, nem teve tempo de questionar pois a mulher não falou mais nada e Luffy acabou puxando-a para fora do restaurante.

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Ao chegarem no navio notaram que o mesmo encontrava-se praticamente vazio, apenas Zoro cochilava num canto, mas assim que viu os dois chegando saiu alegando que era a vez dele de se divertir. Luffy tentou impedi-lo, mas S/n disse que era melhor explicar quando todos estivessem juntos.

- Finalmente algo melhor que aquele bolo da Kin. - O garoto comentou sorridente.

- O quê? Já vai comer de novo? O Sanji vai reclamar...

- Você.

- Hã? - Ela paralisou por um momento.

- Estamos sozinhos, isso não é bom?

- Bom... Sim?

- Agora podemos fazer o que namorados fazem.

- Do nada?

- Claro, por que tá assim?

- Assim como?

- Tá se afastando de mim devagar, não pense que não percebi. - Segurou a mão dela.

- É que... Tô envergonhada.