Concluída (em revisão)
Livro 1 da série "Everybody Needs True Love"
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Existe uma trama paralela que se aprofunda no passado de Caroline e Klaus: A Thousand Years
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Eu tenho morrido todos os...
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Eu e Maria estávamos finalmente em Londres, e indo para nosso encontro com Finn e a bruxa Donata Vane quando recebi a ligação de Niklaus. Ele estava impaciente, o que não era uma novidade.
—Olá Nik.
—Freya — ele nem se deu ao trabalho de responder meu cumprimento — Você e Finn podem voltar imediatamente com suas bruxas. Ligue para Dhália e diga que aceitamos sua oferta.
Eu sabia que era um blefe. E também sabia que ele deveria ter algum plano melhor. Mas era bom que eu não soubesse de nada. Dahlia ia querer uma prova de lealdade e ia precisar permitir que ela entrasse em minha cabeça para saber.
—Ok. — Eu me limitei a responder. — Aparentemente nosso trabalho estava encerrado por ali. Agora eu iria partir para New Orleans.
Assim que encontrei Finn o abracei. Meu querido irmão. Finalmente ele havia voltado a apreciar a beleza da vida. Mas eu temia que se reaproximar de nossa mãe pudesse novamente despertar os sentimentos de culpa de Finn. Mas ele estava feliz, eu realmente queria acreditar que Esther não tinha mais esse poder sobre ele. Sei que Finn sentia falta de ser um bruxo, ele nunca gostou muito de ser um vampiro, mas a modernidade e as bolsas de sangue o deixaram mais tranquilo em reação a sua situação. Meu irmão Finn era um coração puro e bondoso.
—Parece que terminamos por aqui meu amado irmão. Partimos essa noite. — então olhei para Maria e Donata — Tudo bem meninas?
Elas então concordaram gentilmente. Fomos cada um para seu destino recolher nossas bagagens. Nos encontraríamos no saguão em breve. Liguei para Dahlia a dizendo que poderia partir para New Orleans também. Ofereci a entrada em minha mente para certificá-la que não iríamos traí-la. Ela aceitou.
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Eu abri meus olhos lentamente e percebi que estava em um calabouço. Eu estava oscilando entre devaneios e a realidade. Não sabia se aquilo era real. Eu estava fraca. Vi Klaus entrar.
—Klaus... — sussurrei.
Ele estava com um uniforme de guerra e parecia não me ouvir.
—Você tem meu sangue em seu organismo, love. — Ele sussurrou em meu ouvido. Mas esse parecia o Klaus mau.
