Imagines | Jenna Ortega

014. Matança | Tara Carpenter +18

02/01/2023

Palavras: 917

Sumário: onde após sua insaciável carnificina em Woodsboro você tem um presente

Smut - Dom!TaraCarpenter x Sub!FemReader

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Você bateu no seu telefone de descarte, de alguma forma não sendo afetada pelas luvas que estava usando. Você olhou para a janela da sua namorada, pensando em pular para dizer oi. Talvez alguns cortes, mas principalmente um olá amigável. Você suspirou e discou o número dela.

Rnng... rnng... rnng... clique.

Você suspirou, continuando a ligar até que o telefone fosse atendido. Claro, o trocador de voz foi ativado.

"Ei querida, e aí?"

Tara bateu na mesa, enquanto ouvia uma voz desconhecida. "...Oi?"

Você riu, sentindo-se confuso por dentro. "Então... Você gosta de filmes de terror?"

Você ouviu um suspiro irritado, e ela respondeu. "(S/N), você não é engraçada."

"Quem é (S/N)?"

Neste momento, você estava apenas brincando com ela. Quando ela desligou, você suspirou.

"Awww, que fofo ..."

Você bate na janela, observando-a passar. Ela olhou para fora, não vendo nada além de escuridão. Claro, ela não podia te ver. Tara afastou os olhos e se afastou. Ela continuou limpando a cozinha, e você sorriu.

Neste ponto, você já teve o suficiente. Você adulterou o sistema de segurança dela e entrou direto. Você acenou, e ela olhou para você. Ela pegou uma faca do bloco do açougueiro. Você balançou a cabeça e puxou a faca para cima. Tara, sem saber o que estava acontecendo, gritou e correu para a sala de estar. Você a perseguiu e jogou a faca. Deslizou pelo braço dela e ela gritou.

"Agh- que diabos? Por que você está na minha casa?!"

Você riu e arrancou sua máscara. Tara olhou para você, vendo o rosto de sua namorada coberto de diferentes tons de sangue, obviamente a profundidade das feridas em suas vítimas variando.

"Só queria dizer oi. Olá, oi. Como você pode ser, pequenina?"

Você subiu e levantou o queixo dela com o polegar e o dedo indicador, sorrindo e beijando-a suavemente. Ela te afastou. Ela cheirava a um cheiro metálico e começou a olhar para você com medo e surpresa.

"(S/N), por favor me diga que você não..."

Você suspirou e se sentou. Você fez. Você matou pessoas. Você olhou para ela e depois desviou o olhar com vergonha. Quando ela olhou para você, você deixou cair a faca.

"Tara, eu sou... Sinto muito."

Ela pegou a faca e rastejou sobre você. Ela chutou os travesseiros e cobertores do sofá e colocou a faca no seu pescoço.

"O que você fez? Quem você machucou? Você... matou alguém?"

Você olhou para ela, tremendo. Você acenou com a cabeça. "Você não..."

Você acenou com a cabeça mais uma vez. Sua fantasia preta drapeada do seu corpo. Ela empurrou a faca com mais força e olhou nos seus olhos.

"Você sabe o quanto isso vai machucar as pessoas?"

Você acenou com a cabeça. "Sim, mas você também não é exatamente inocente, Quero dizer, você pode ser uma burra às vezes..."

Ela suspira e tira. Suas mãos agora estavam manchadas com o sangue de outras pessoas, mas ela ainda estava gostando de vê-la vulnerável.

"Você é uma assassina. Isso justifica pelo menos alguma coisa, certo?"

Você sacudiu contra ela e a empurrou suavemente.

"Tara, saia."

Ela balançou a cabeça e prendeu suas mãos para baixo. Ela olhou para você e as amarrou com um pano que ela tem por aí.

"Fique aqui. Vou chamar a polícia se você fizer algo estranho."

Ela balançou a cabeça e caminhou até o banheiro. Você olhou em volta e ficou confortável.

"Esquerda, direita, esquerda, direita, na cama, fora da cama..."

Ela saiu e caminhou até você. Ela te arrastou do sofá e te puxou para o quarto dela.

"Eu juro, eu vou foder..."

Ela não terminou e continuou a puxar você. Uma vez que ela te colocou no quarto dela, ela te puxou para a cama. Tara puxou seu jeans preto, bem como sua calcinha. Ela moveu o punho da sua faca ao longo da parte interna da coxa, o sangue de suas vítimas escorrendo pela sua perna. Ela riu, vendo você olhar para baixo em pânico.

"Tara, por favor, não aproxime o sangue muito do meu... você sabe."

Ela riu de novo e moveu a alça da sua intimidade. Ela deslizou para cima e para baixo lentamente, continuando a rir da sua expressão assustada.

"O quê, assustada? Você os matou, por que está surtando?"

Ela gentilmente deslizou a ponta para o seu núcleo, vendo você reclamar. Ela o puxou para fora e jogou para o lado. A próxima coisa a entrar em você foram os dedos agora sangrentos dela. O sangue sendo essas três vítimas e a dela. A parte sobre o sangue dela estar dentro de você fez sua pele rastejar. Claro, ela começou a deslizá-los para dentro e para fora enquanto você choramingava no ombro dela. A cada poucos segundos, ela acelerou até que houvesse squeches nojo ecoando na sala.

"Tara..? Devagar..."

Ela beijou sua bochecha e desceu para chupar seu pescoço. Ela só acelerou a partir desse ponto. Você chorou o nome dela em silêncio, moendo-se na mão dela.

"Shh, shh... Está tudo bem. Apenas aguente um pouco mais, tudo bem?"

Você acenou com a cabeça. Tara moveu a mão esquerda para cima para beliscar um de seus mamilos, rindo de como sua boca estava aberta e seus olhos fechados.

"Mmh... T-Tara"

Ela sorriu para a sua pele, apenas para você sentir a forma dos lábios dela. A sensação do toque dela te levou ao limite, fazendo você tremer e vazar por todos os dedos dela. Ela te beijou mais uma vez, antes de se afastar e pegar uma toalha.

"Não chegue a lugar nenhum, ou posso deixá-la aqui a noite toda."

Resumão aqui, s/n psicótica dá uma de Jason sexta-feira 13 e a tara acha legal

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