CAPÍTULO VINTE E TRÊS

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Benjamin Davillier

Ouço seu gemido e um aperto forte em meus ombros quando eu sugo sua língua.

— HM....

Levanto sua camisa do pijama beliscando o seu mamilo ouvindo um pequeno gemido sair de sua boca.

— Ben, a Esther ela-

Não deixo ele terminar sua frase e tomo seus lábios novamente. Ele me afastar e eu faço uma cara em pura frustração.

— Ben...

— O que foi? —Pergunto beijando seu pescoço.

— A Esther, será que ela- Ah! Será que ela OH... Ben!

Paro de beijar seu pescoço e dou a devida a atenção para suas palavras.

— Será que a Esther está dormindo bem?

— O sono dela deve estar ótimo. Agora podemos voltar pra oque interessa? — Pergunto tentando beijá-lo mas ele me impede.

— É sério, tô preocupado.

Suspiro pegando o teclado na mesinha do lado da cama, e abro a câmera do quarto em que Esther estava. Mostro para ele a câmera que ficava no berço dela, vendo que nossa filha estava em um sono maravilhoso.

— Ela dorme em qualquer lugar que achar confortável. Não se preocupe.

Ele afirma com a cabeça dando um pequeno sorriso, ele pega o teclado da minha mão e vira de lad,  colocando na mesinha que ficava do seu lado da cama. Aproveito para me aproximar deixando ele na mesma posição.

Precionei meu pai contra sua bunda e passei uma mão por de baixo de sua camisa. Enquanto a outra eu deslizes para dentro da sua calça.

— O-o que está fazendo?! — Ele pergunta com a voz trêmula — A gente tem que dormi.

— Deixe pra dormir depois que eu lhe fizer gozar. — Falo colocando seu pau para fora e começando a fazer movimentos no mesmo. — Que eu lembre você dormiu muito bem da última vez.

Falo lembrando do jeito que fiz ele gozar dentro do avião antes virmos para a Espanha, ele estava muito tenso e precisa relaxar então eu o fiz relaxar, do meu jeito.

— Ben espera...

Ele pede e eu paro os movimentos. Sinto sua mão agarrar meu pau e ele começa a fazer movimentos no meu pau.

Nos dois soltamos gemidos.

— ANGH, BEN!

— LINDINHO... Abra as pernas.

— Pra que?

— Só abra as pernas,amor. — Peço e ele abre, coloco meu pênis entre suas pernas e abaixo sua perna, apertando meu membro.

•••

Eu mantinha movimento , esfregando mej pau entre suas coxas ouvindo ele gemer baixinho.

— Isso é estranho...

Ele diz e eu insisto em esfregando um pouco mais rápido.

— Ben, assim não. E-eu não quero fazer assim.

— Eu não quero que você faça esforço, amor.

— Não. Eu quero, então meta.

Ele diz e vejo ele segura uma de suas bandas abrindo bem.

— Vai, Ben. Entra em mim, por favor.

Ele praticamente implora e eu fico estático mas tudo oque meu noivo pedia eu obedecia, então não demorou muito para eu preenchê-lo ouvindo um gemido de dor sair de sua boca.

— AH!

— Não sei porque estava sendo tão bonzinho com você, eu nunca te escuto — Falo ao pé do seu ouvido enquanto empurrava com força dentro de si.

Sinto o seu corpo tremer e mais um gemido sair de seu lábios.

Ele vira seu rosto e junta nossos lábios enquanto me mantinha entrando e saindo dele.

Era tão fundo e apertado. Eu adorava aquele lugar.

Tirei sua calça de vez e saí de dentro dele, o colocando deitado de peito pra cima e abri suas pernas me encaixando entre elas. Levantei seu quadril apoiando em meus joelhos e entrando dentro dele não demorando muito para começar meter forte e fundo assim como ele gostava.

— AHN! ESPERA! Espera, Ben... T-Tá muito fundo.

Ele diz e vejo seus olhos lacrimejando. A mais bela visão que eu poderia ter, subi sua camisa e fiz ele morde a barra da mesma.

— É assim que você gosta não é? Então tente não gemer muito alto.

Falei começando a acelerar os movimentos indo fundo e vendo ele se contorcer, seus olhos reviraram e sua respiração era pesada.

Dou mais uma estocada bruta vendo ele gozar contra a própria barriga  e um pouco cair em seu queixo.

— Hoje até que foi rápido. — Falo com um sorriso ladino e ele começa a rir.

— Estamos perdendo a habilidade.

— Eu não estou.— Falo empurrando contra sua entrada sentindo ele contrai. — Você está.

— Idiota.

— Você deveria parar de me ofender, a gente acabou de começar e eu vou me lembrar desse pequeno insuto enquanto te como contra a janela.

— Não vamos-

— Vamos sim.

Falo rodeando sua cintura e levantando com ele da cama.

— Benjamin!

— Se prepare lindinho, eu ainda tenho muito planos para nos dois pelo resto da noite.

FAZENDO DE TUDO PARA CONQUISTÁ-LO - OS MARTINELLI'S - LIVRO 2Where stories live. Discover now