Sra. Luthor.

3K 408 100
                                    

P.O.V KARA ZOR-EL

Gemi, sua boca se movimentando com força e rapidez sobre a minha, roubando meu fôlego enquanto o prazer inflamava no meu peito, e descia em espiral como um ciclone no meu ventre.

Apertei as pernas ao redor da sua cintura e seus dedos deslizaram para baixo do meu vestido, alisando as minhas coxas.

Eu a segurei pela nuca, inclinando a cabeça e devolvendo cada centímetro daquele beijo. Descendo as mãos pelo seu corpo, comecei a desabotoar sua camisa social preta. O tecido era grosso demais, e eu não podia senti-la. Afastei a boca, então voltei a mergulhar, batendo sua língua com a minha.

— Jesus Cristo — ela gemeu, me comendo com beijos e mordidinhas. — Por que tem que ser você, hein?

Lutei com o último botão e enfim abri a camisa, passando as mãos por sua barriga e por seu seio coberto apenas por um sutiã de renda bordo, salivei com a visão.

Algo rangeu à minha direita, e eu virei a cabeça para ver os galhos da árvore lá fora raspando a vidraça. As folhas sopravam, e eu soube que a tempestade não demoraria a chegar. Mas me voltei para ela, nós duas ofegantes, e amei ainda mais a tempestade que vi nos olhos de Lena Luthor.

Ela deslizou as mãos para dentro da minha calcinha e apoiou a testa na minha.

Choraminguei e agarrei sua nuca com as duas mãos, minha boceta pulsando no volume grosso pressionado na minha perna. Ela se inclinou, os dentes mordiscando a minha mandíbula, e meus olhos tremularam fechados.

— Lena. — Deixei a cabeça cair para trás, esticando o meu pescoço para os seus lábios. — Sra. Luthor, pare, por favor — implorei.

O hálito quente roçou a minha orelha, e eu estremeci.

— Pensei em você o fim de semana inteiro — ela sussurrou. — Como você me fez fazer isso?

Voltei a tomar os seus lábios. Gostei demais do que ela estava me dizendo. Lena agarrou o cabelo da minha nuca e puxou, voltando a expor o meu pescoço ao mergulhar e sussurrar na minha pele:

— Quando você entrou, usando aquela sainha, a porra das minhas mãos quiseram essas coxas… — ela voltou a alisar as minhas pernas com os dedos — … quase tanto quanto a minha boca — ela confessou.

Cerrei os olhos com força, a necessidade se transformando em agonia.

— Sra. Luthor — falei, com a voz abalada. — Ai, Deus.

Eu não queria interromper, mas…

Mordi o lábio inferior, sentindo seus dedos deslizarem para cima e para baixo na minha boceta, afundando e trazendo a umidade, espalhando-a pelo meu clitóris.
E então eu choraminguei, sentindo dois dedos longos mergulharem em mim.

— Merda — gemi, me contorcendo em seus dedos. — Pare, por favor — roguei. — Lena, por favor.

Mas ela só adicionou mais um dedo, olhando para baixo e observando o prazer que estava fazendo se espalhar pelo meu rosto.

— Diga de novo — ela ordenou.

Pisquei, abrindo os olhos, apesar de o seu polegar roçando círculos no meu clitóris estar me levando à loucura.

— Lena — roguei, baixinho. — Por favor, pare.

Sua boca se curvou em um sorriso, e ela roubou um beijo, mordiscando meu lábio inferior.

— Você não quer que eu pare, quer? — ela expirou.

E aumentou a velocidade, chicoteando meu clítoris mais rápido e com mais força, curvando os dedos dentro de mim, me fazendo puxar o ar mais e mais rápido e me deixando tão necessitada que quase cedi e implorei para montar nela.

Má Conduta - Supercorp Where stories live. Discover now