83|Lobos em pele de cordeiro

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Josh Beauchamp

O corpo pequeno e quente de Any está perfeitamente encaixado no meu, é incrível a forma como parece que fomos feitos um para o outro, o encaixe é incrivelmente perfeito.

Havíamos passado a madrugada nos amando, eu não sabia que sentia tanta saudade dela até está dentro dela, porra, foi como está no paraíso! Eu sou o homem mais fodidamente feliz desse maldito mundo pois a mulher que eu amo estava viva, bem e ao meu lado.

Não por uma aliança idiota entre duas famílias rivais, não por obrigação. Hoje estávamos juntos por nos amarmos, iniciamos nosso relacionamento da forma errada mas hoje eu não vejo nada mais certo que está ao lado dela.

Damian já ligou para meu celular umas 15 vezes, todas totalmente ignoradas sei que é para falar sobre o evento de hoje a noite, o evento que anunciaria o retorno dela.

Porém, eu não estou nenhum pouco afim de sair dessa casa e tenho quase certeza que ela não está contente com a idéia dessa festa.

Em um leilão beneficente, hilário a idéia de pessoas que matam outras sem remorso fazer eventos para ajudar a alimentar crianças ao redor do mundo, esse leilão acontece anualmente e para falar a verdade nunca fui, sempre mandava um cheque gordo e ignorava.

A idéia de está em um lugar sabendo que todos fazem parte da escuridão do mundo mas estão tentando fingir fazerem parte da solução é de causar náuseas até em mim.

Lobos em pele de cordeiros!

Meu celular começa vibrar novamente por isso começo a fazer um carinho no braço de Any, começo a distribui beijos em seu rosto.

Ela murmura algumas palavras desconexas antes de abrir os olhos e se aninhar mais em meu corpo fazendo uma carga extra de energia me invadir.

— Bom dia coração, está na hora de levantar!

Ela sem afastar o rosto do meu peito nega com a cabeça fazendo birra.

— Já passa da hora do almoço, temos que comer alguma coisa e você precisa se arrumar para o leilão de hoje a noite!

Seus olhos finalmente me encaram

— Posso apostar que todos já sabem da novidade, nossa ida é desnecessária!

Ela bufa já se levantando e indo até o banheiro

— Só vou me levantar pois estou com fome!

Me jogo na cama gargalhando de sua fala, minutos depois escuto o barulho do chuveiro, não resisto e corro tomar banho com ela.

Como sempre encontro ela de costas com as mãos apoiada na parede e a cabeça baixa, tiro a cueca imediatamente e entro no box. Evolvo sua cintura com meus braços.

Ela descansa as costas em meu peito, pego os produtos para lavar o cabelo dela e faço tudo como ela me ensinou, ela não diz nada e ficamos apenas aproveitando a presença um do outro até que ela vira e me beija.

Um beijo que começa calmo mas que vai se tornando selvagem e quente, minhas mãos tomam vida própria e antes que eu perceba já estou segurando a parte de trás de seus joelhos e envolvendo suas pernas em meu quadril.

Meu pau já duro babando por ela, a cabeça cutucando sua entrada. Solto um gemido quandosinto sua mão apertar meu membro e direcioná-lo para dentro de seu buraco quente.

Mordo seu ombro e começo a rebolar enquanto a penetro devagar mas duro, cutucando seu ponto G com firmeza

— Puta que pariu, gostosa do caralho.

Jogo a cabeça para trás delirando de prazer enquanto seu interior me massageia e me esmaga dolorosamente bom.

Sinto ela arranhar minhas costas me deixando ainda mais enlouquecido de tesão, o barulho das minhas bolas batendo em sua bunda se misturam aos nossos gemidos e a água tornando tudo mais delicioso para ambos

— Rebola no meu pau caralho!

Dou um tapa em sua bunda enquanto ela me obedece rebolando para mim, sigo seu ritmo e rebolo também entrando e saindo nela.

Forte, bruto, selvagem e delirante.

— Meu lugar preferido do mundo é dentro dessa bocetinha quente dos infernos!

Sua boceta aperta ainda mais meu pau enquanto ela goza, um som parecido ao de uma fera sai de minha garganta quando gozo dentro dela forte como todas as vezes.

Espero seu corpo parar de tremer ainda embaixo do chuveiro, deixando água nos lavar.

Depois de alguns minutos terminamos o banho e saímos para nos vestir, ela coloca um vestido solto branco e eu uma calça jeans e uma blusa de moletom branca, escuto algumas batidas na porta e vou ver quem é já sabendo da resposta.

— O que caralhos você estava fazendo que não atende a porra do celular?

Damian rosna passando por mim indo até Any dando um beijo em sua testa como sempre faz quando se vêem,

Será que devo dizer a ele que estava ocupado demais me perdendo dentro de sua filha?

Opto por revirar os olhos e ficar em silêncio

— Nos acompanha no almoço?

Any intervém na conversa, seu pai babão olha para ela como se ela fosse a pessoa mais importante na porra do mundo.

E de fato ela real.

Saimos os três juntos conversando amenidades em direção a cozinha, Damian como um puta fofoqueiro contando tudo que aconteceu no tempo em que ela esteve ausente e eu apenas observo ela sorrir sem conseguir tirar o sorriso do rosto, aposto que meus olhos estão até brilhando de vê-la agora.

Porra, me transformei num cadelinha e nem ligo.

Almoçamos rindo e conversando, aproveitando o momento de paz depois de tanto caos e dor. Estávamos tão entretidos na conversa que nem percebemos as horas passando quando fomos ver já estávamos na terceira xícara de café.

— Nos vemos daqui a algumas horas!

Damian diz levantando da cadeira beija novamente a testa de Any e se despende de mim com um aperto de mão, observo o velho ir embora abraçado a minha mulher sentindo o cheiro delicioso dela.

— Vou subir para começar a me arrumar — Assinto e lhe dou um selinho

— Irei resolver algumas coisas no escritório e já subo, ok? — Ela confirma com a cabeça e corre em direção ao quarto como uma criança de 10 anos.

Caminho para o escritório e fico lá por uma hora dando a Any espaço para se arrumar sem interrupções da minha parte.

𝘼 𝙇𝙪𝙯 𝙙𝙖 𝙈𝙤𝙧𝙩𝙚 Where stories live. Discover now