Capítulo Sete- parte 1

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KATIE

Cheiro à cavalo? Eu puxei minha camiseta para o meu nariz, respirei. Hmm, talvez um pouco.

Puxei meu perfume de emergência da minha bolsa e borrifei , em seguida, esfreguei os dedos em minhas axilas para verificar se havia odor corporal, seguro o suficiente. Só espero que não tenha nenhum pedaço de feno preso na minha calça, isso já aconteceu.
Um dos perigos de ir direto para um almoço depois de uma manhã no estábulo.

Deixo meu esconderijo, no final da rua, em seguida, paro na entrada da casa de Rick. O Range Rover estava faltando. Fazia sentido que Rick tinha o pequeno esportivo BMW, combinava. Desliguei o motor e meu coração estava batendo, que era normal, mas não havia nervos hoje. Eu tinha acordado cedo, mesmo para mim, estava animada. Ridiculamente animada. Então, isso era antecipação?

Nunca tinha realmente tido uma paixão antes, gostei de muitos caras, mas foi
sempre apenas gostar. Ocasionalmente, um forte gostar, às vezes, até mesmo
considerei sim, eu gostaria de seu pau na minha bunda, possivelmente, muitas
vezes, mas nunca algo que tinha me acordado antes do amanhecer com um
grande sorriso bobo no rosto. Rick, sua pontuação foi subindo cada vez que eu imaginei seu rosto, cada vez que ele enviou um texto, cada vez que eu me peguei pensando em seu quente pau perfurado. E agora eu estava em sua porta, com a promessa de sem Carl, só nós.

Isso não deveria parecer tão bom quanto fez, e definitivamente não deve parecer tão bom quanto o pensamento de três mil por mês na minha conta bancária. Mantenha sua fodida cabeça, Katie, mantenha sua fodida cabeça.

Rick abriu a porta antes mesmo que eu trancasse meu carro, hoje ele estava
descalço, jeans baixo abraçando os quadris. Estava vestindo uma camiseta simples, mas era amarela brilhante estampada com vida é a arte em uma letra descolada. Parecia incrível, e seu sorriso me disse que estava feliz em me ver também. Sim, isso era definitivamente antecipação.

Estava baixa sem saltos, baixa o suficiente para seus lábios tocarem na minha testa quando me puxou para um abraço, seus braços envolveram perfeitamente ao redor dos meus ombros. Me inclinei, meus seios pressionando contra seu peito, mãos serpenteando ao redor da cintura para pousar no topo de minha bunda, e houve aquele cheiro oceano novamente, só que o oceano não cheirava tão bem como ele fez na pele bonita tatuada de Rick.

- Ei, moça bonita.- seu sorriso era juvenil, animado e delicioso- Feliz você
pôde vir.- pegou minha mão e me levou para dentro, e o lugar parecia tão vivo hoje.

Um rádio tocando soul music com o sol da tarde derramando através das janelas
da cozinha, e havia uma sugestão de uma brisa do pátio pelas portas abertas. Abaixou a música e me serviu água do frigobar, em seguida, tocou meu copo com o seu próprio.

- Saúde.- eu sorri.

- Saúde.

- O almoço está pronto.- abriu a porta do forno o suficiente para olhar dentro, e o cheiro me bateu. Frango assado.
Levantei uma sobrancelha.

- Você não é, hum..

- Vegetariano?- sorriu- Sim eu sou, mas você não é, eu não sou um daquele tipo tu não farás, coma o que quiser.- puxou uma tigela de salada da geladeira, que parecia arte. Cores robustas em formas extravagantes, estrelas de pepino e tomates em triângulos pequenos.

- Você não deveria ter...- eu comecei, mas acenou de lado.

- Costume, Carl é praticamente um antivegetariano, ele tem um caso de
amor com a sua carne, aquele cara.- Carl, senti-me como uma intrusa ao ouvir o seu nome, dando em cima de seu namorado enquanto estava fora de vista.

Odeio fazer trapaça, o pensamento
me deu arrepios, parecendo muito mais decadente do que vender minha bunda
por três mil por mês. Vai porra entender.

- Onde está Carl?

- Trabalho, é uma pena que ele não pôde fazer isso.- eu só queria que eu também estivesse.- fez um gesto atrás de mim, para o laptop no balcão da cozinha, o banco
colocado em frente- A beleza de trabalhar em casa, em meu próprio tempo, na
maioria das vezes.

- Isso é o que eu quero, meu próprio cronograma.

- Melhor sensação do mundo.- seus olhos me olharam de cima a baixo- ou
uma delas- seu olhar me queimou, sua risada baixa me fazendo corar. Tirou algumas bacias, e molhos, e duas colheres de servir, as colocando na ilha da cozinha e me puxou para um banquinho.- pensei que poderíamos comer aqui- sentei.

Sugar Daddies- JADE WESTOnde histórias criam vida. Descubra agora