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Sentado na sala do painel de controle, dirigindo a nave, olhando de vez em quando para os dois Yautja que você estava acompanhando. Depois que você foi embora daquele planeta, que você descobriu que se chamava Pandora, deve algumas complicações com o seu equipamento e alguns defeitos em sua nave. Tendo que pedir uma nave para o ancião, que ficou interessado em descobrir mais desse lugar, e o Yautja de elite chamado Berserker que acompanhou vocês por metido. Quando você pilotou a nave para entrar no planeta, Berserker acionou o botão para que a nave ficasse invisível, só deixando um rastro nas nuvens.
Passando por cima de uma estação espacial que era muito avançado para aquele planeta, diminuindo a velocidade e chamando pelo o ancião falando para o Yautja mais velho que vocês não eram os únicos forasteiro no planeta. Achando uma parte aberta para colocar a nave, que ainda ficou com a invisibilidade.
Colocando sua mascara biológica e saindo da nave, sua visão infravermelho não captou nada. Virando para o ancião que estava andando linha reta, não perdendo tempo em segui-lo, passando pelo o Berserker que seguiu para o outro lado. Movendo seu braço esquerdo na visão dos seus olhos, mexendo no bracelete que estava nele e ligando o sat-com que logo saiu e começou a mapear a área ao seu redor.
Parado ao lado do ancião que tinha em suas mãos uma planta. Escutando um barulho baixo de passos vindo da sua esquerda, olhando para aquela direção vendo em sua mascara os movimentos de um nativo pelas as plantas, a temperatura do corpo quente mostrava a localização exata. Pegando a vara retrátil e abrindo ela que ficou em dois metros de comprimento. O ancião não olhou para a direção do barulho, ele tinha dito que não iria interferir em nada porquê ele não estava lá pela a caça.
Respirando profundamente e sentindo o cheiro doce, o cheiro que você sabia a quem pertencia. Correndo na direção em que ele estava, seus passos pesados deixava ecos pela a grande floresta. Parando quando você não conseguiu ver mais a temperatura do Ômega, olhando para cima nas árvores, lá estava um relance dele apontando o arco para você, soltando a corda que fez a flecha cravar em seu ombro. Não sendo afetado pela a dor, só retirando a flecha e a jogando no chão, seu sangue verde florescente brilhava.
