17° Capítulo

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Cara, eu não ia postar mais hoje 🤣, mas fica como um extra! Gente muito feliz pelo resultado dessa fic, as notificações não param, a participação de vocês na fic é muito importante para mim e isso me deixa super empolgada em continuar postando cada vez mais! A fic batendo quase 3k de 👁 em menos de 20  cap e ainda nem chegou perto da metade da história. Pela primeira vez pra mim, isso é muito, em pouco tempo. Eu sigo essa fic, como seguir nas outras que tenho, postando de 2/ cap por dia no início e mesmo assim, não chegou a esse resultado rápido. Desde já agradeço pela colaboração de vocês e continuem assim... Agora vamos ler kk.
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CONTINUAÇÃO...

Ludmilla: Oi, mãe - Abraçou a mulher.

Nina/Léo: Vovó! - As duas crianças abraçaram a avó.

Silvana: Que saudade, meus amores - Beijou o rosto deles diversas vezes - Olá, Brunna - Ela sorriu para a morena.

Brunna: Oi - Forçou um pequeno sorriso.

Silvana: Entrem! - Abriu a porta e deu espaço para que os quatro passassem.

A loira entrou olhando para todos os lados atentamente. Ela não se recordava daquela casa, mas havia algo que não lhe era estranho ali.

Luane: Meu amores! - Agarrou os sobrinhos e os abraçou - Que saudade que a tia tava de vocês!

Nina: À gente se viu semana passada, tia - Falou causando risada na mulher.

Luane: Eu sei, meu bem, mas isso é pouco - Beijou o rosto da menina. - Oi, mana - Beijou o rosto dela - E aí, tudo bem? - Sorriu para Brunna.

Brunna: Uhum - Continuou séria.

??: Quem é vivo sempre aparece, não é? - Um desconhecido cheio de tatuagens e piercings, chegou abraçando a Loira e levando o nariz até o pescoço dela.

Brunna: Quem é você e quem te deu permissão para me tocar desse jeito? - Ela pôs as mãos no peito dele e o afastado dela.

??: Eu esqueci que você perdeu a memória, desculpa - Ele foi acariciar seu cabelo, mas ela deu um tapa em sua mão antes mesmo do contato acontecer.

Luane: Acho melhor não forçar muito, filho - Pôs a mão no ombro do jovem.

Brunna: Quem é ele? - Cutucou a cintura de Ludmilla.

Ludmilla: É o Yuri, o filho do Marcos e da Luane - Explicou olhando para a esposa.

- Aquela crianças chata? - Sussurrou para que apenas a mulher ouvisse, mas Yuri acabou ouvindo também.

Yuri: Eu não era chato, eu só gostava de ficar perto de você - Deu de ombros.

Eles frequentavam o mesmo clube, então o garoto estava sempre se aproximando da mulher e puxando conversa com ela, sendo que ela deixou bem claro para ele que não gostava de crianças.

Brunna: Você era inconveniente, isso sim - Resmungou cruzando os braços.

Ludmilla: Vamos sentar - Pôs uma mão na lombar da esposa e guiou até o sofá.

Quase Tudo Perdido...Onde histórias criam vida. Descubra agora