( cap. 31 ) dias perfeitos

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Selene negaria até a morte que havia achado a Londres trouxa adorável.

Peter não havia revelado o que tina planejado,em um ato raro de confiança,ela se permitiu ser guiada pelo Pettigrew.

Com mãos entrelaçadas,os dois adolescentes andaram pela rua enquanto Peter explicava com calma o  que Selene não conhecia.

—Vem,preciso te mostrar um lugar.—Peter anunciou enquanto a levava com sigo.

Selene,que sorria alegremente,se deixou ser conduzida novamente enquanto se encolhia pela fraca ventania fria.

A Rosier olhou o pequeno local.Uma biblioteca. Ela observou com cuidado as feições rústicas da casa com pequenas vigueiras que subiam pela parede.

—Sei que gosta de livros.—Peter mordeu o interior da boca,nervoso enquanto observava o olhar calculado que Selene dava.

—É perfeito querido.—Selene disse por fim,com um sorriso infantil.

A adolescente de dezoito anos rapidamente correu em meio as prateleiras em busca de um novo livro.Peter a observou hipnotizado.

Selene sempre andava arrumada,por mais simples que ela disesse estar,Peter nunca pararia de a admirar.

Era simplesmente impossível.Ela brilhava por onde passava. Ele prometeu a si mesmo guardar em seu coração aquela imagem.O brilho amavel em seus olhos enquanto exibia um sorriso contente.

As vezes era difícil para ela poder se sentir tão leve e sem preocupações.Peter sentiu seu peito se encher e orgulho ao saber que era por sua causa que ela estava feliz.

Duas horas haviam se passado desde que entraram.Peter ouviu sobre cada livro que ela contou,cada detalhe que ela adorou e que ela não gostou.Ele tinha certeza que poderia passar horas a ouvindo falar.

Quando sairam,Selene tinha uma modesta sacola com cinco novos livros que Peter havia feito questão de pagar.

—O que faremos agora?—Selene perguntou entrelaçando seu braço com o do garoto.

—Tem uma cafeteria aqui perto,podemos pegar um café e dar uma volta e depois irmos para casa.

Casa.

Selene se pegou pensando nisso. Ele se referia a casa como se fosse deles dois. O que não era verdade,a casa era de Peter.

Mas Selene tão pouco fez caso para o dizer o contrário.

—Eu quero só um café preto.—Selene pediu e Peter concordou indo em direção ao balcão.

—Olá,no que posso ajudar?

Um garçom,que parecia ter a sua idade,perguntou a Peter com um sorriso calmo.Suas feições o fizeram lembrar de Bennedit.

—Eu quero um chocolate quente e um café preto.—Peter fez o pedido vendo o garoto,que ele leu em seu crachá que se chamava Levi,anotar e ir preparar.

( completa ) ATLANTIS - p. pettigrew Onde histórias criam vida. Descubra agora