Returning The Favor • Tomarry Fanfiction

Hope

O sábado passou em um turbilhão de ataques de ansiedade, mísseis de histórias e um Harry desaparecendo.

O que deixou Tom um pouco irritado; depois do fim desastroso para o que tinha sido um excelente boquete, ele foi ridicularizado por seu pequeno Consorte na cama, apenas para ser ridicularizado na cama na manhã seguinte, enquanto Harry era todo sol e arco-íris porque, ao contrário de um certo alguém , ELE teve um final feliz enquanto Tom foi deixado cuidando de um ego ferido e das lembranças de pesadelo de suas primeiras incursões no sexo oral, que terminaram com a infeliz bruxa engasgando com seu pau até ficar doente.

Agradeça a Merlin pelos feitiços de memória!

E então Harry se lembrou do brunch dos Potter.

*****

"Não."

"Tom, eu disse não."

"Ei, foda-se, companheiro!" "OW!"

Esfregando seu lado dolorido onde os dedos magros e adagas de Harry o beliscaram, Tom fez uma careta quando Harry saiu da cama (uma parte não tão pequena dele rindo do pequeno salto que o outro teve que fazer para desmontar o colchão). Ele então pegou a pequena cesta de tricô que ele levou para carregar seus projetos atuais antes de caminhar em direção à porta da sala de estar e sair, usando sua bunda para fechar a porta atrás de si.

Tom queria ranger os dentes; Harry estava uma bagunça nervosa depois do café da manhã, e Tom iria fazer o que ele faz de melhor e dar uma surra nele, substituindo toda a ansiedade por sentimentos de felicidade e produtos químicos. Mas Harry pode ser um merdinha obstinado e decidiu que tinha que inventar algum tipo de presente para dar aos Potters e rejeitou veementemente os avanços de Tom.

Então, agora aqui está o Tom.

Sozinho.

Meio vestido.

E com tesão pra caralho.

*****

Fechando-se nos aposentos do Consorte, Harry se jogou em uma cadeira estofada (e francamente ostensiva) na sala de estar. Ele havia buscado o painel do braço para o suéter Aran tamanho adulto que vestira na noite anterior, junto com a agulha de costura, quando foi interrompido por um visitante.

"Oh, olhe para o pequeno fae", Xenia arrulhou. Seu rosto pintado era suave quando ela olhou para Harry do retrato pendurado sobre a lareira. "O que nosso mais novo consorte da Sonserina está fazendo hoje?"

O tique-taque de suas agulhas de tricô de aço diminuiu (mas nunca parou) quando Harry olhou para cima. "Oh, er, estou fazendo um suéter para mim." Enquanto Xenia emitia um som suave e indagador, ele continuou. "Er, eu e Tom devemos nos encontrar com os Potter para um brunch amanhã, que podem ser meus primos, er, talvez, e estou MUITO nervoso porque eles e Tom não gostam um do outro e eu não- sei-se-eles-vão-gostar-de-mim-"

"Pequeno fae, respire."

Ao comando, Harry engasgou, sem saber que havia parado de respirar quando sua boca se afastou dele.

"Pronto", disse Xenia suavemente. "Agora, esses Potters. Você SABE se eles são da família?"

Harry mordiscou o lábio. "...não. Mas, aparentemente, eu pareço tanto com um Potter que até estranhos pensam que eu sou. E a menorzinha, uma coisinha, me confundiu com o pai dela."

"Ah," Xenia suspirou. "Infelizmente, eu passei antes que a família Potter ganhasse a maior parte de seu status, então não posso dizer se você tem essa aparência."

Com isso, Harry se iluminou. "Quando você viveu?" ele perguntou excitado. Foi só quando ela começou a rir ruidosamente que ele percebeu o quão insensível era e empalideceu. "Ah! Er, você não tem que responder isso! Ooh, mas a Sra. Cole teria me virado orelha-!"