05 | O futuro.

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Namjoon me puxou para ficar sentada com as pernas ao redor da cintura dele, segurando seu membro com uma mão enquanto a outra me mantinha firme. Quando finalmente me soltou, fiquei por mim mesmo e desci lentamente, sentindo ser preenchida e demasiada de volúpia da cabeça aos pés. Envolvi seus ombros, ganhando apoio e tendo o apoio do seus braços para manter a constância, beijando todo seu rosto até chegar em seus lábios.

Ele investiu em me deitar, ficando entre mim, segurando uma das minhas coxas e estocando, assistindo meu corpo reagir às suas investidas.

— Você é ainda mais linda quando fica toda confortável, tão que me dá vontade de foder você ainda mais. — soprou meu rosto, tirando os fios que caiam sobre.

— Mais? — Murmurei, sorrindo de canto e foi o bastante para que meu marido investisse o que eu queria, mais.

Ele me virou e eu deitei de barriga para baixo, ajustando um travesseiro sob meus seios e meu quadril, sentindo ser acolhida pelo calor que sempre me pegava quando Namjoon estocava a primeira, a segunda, a terceira vez. Beijou minhas costas, apertando minhas nádegas e dando um tapa, causando uma contração involuntária minha ao redor dele. Mordi o travesseiro e pedi para ele continuar, debruçada contra o acolchoado, sentindo tudo em mim ser conduzido a uma única direção.

Nos beijamos, beija-lo enquanto transavamos tornava tudo ainda mais perfeito e gostoso.

Montei nele, cavalgando, rebolando e roçando meu corpo contra ele, entrelaçando nossos dedos e pondo suas mãos acima da cabeça. O rosto e todo o resto do corpo do Kim estava avermelhado, via o suor escorrer por sua teste e a fenda no centro do peitoral.

— Améli…— Não completou, afundando o corpo no travesseiro, mantendo as palmas em meu quadril. Seus dedos espremiam as gordurinhas da minha cintura, eu me apalpava e me deixava ainda mais em suas mãos.

— Quer que eu vá devagar? — perguntei e ele negou.

— Rebola amor, rebola — pediu e rebolei, admirando sua pele tomar um tom ainda mais avermelhado. A cada investida estávamos mais próximos um do outro, meu corpo dava sinais e o dele também.

Meus seios foram segurados por seus dentes. Joguei meus cabelos para trás, rebolando lentamente, sentindo cada pedaço dele me tocar inteiramente por dentro; Namjoon me segurou pelo pescoço, me levando até ele, onde pôde beijar e me provocar ainda mais. Rebolei mais uma vez e dei uma última arfada, soltando o ar do peito. Namjoon me acompanhou logo seguida, meu corpo cedeu e por estar com ele, fui abraçada, deitando lentamente ao seu lado, sentindo meu peito bater forte e intensamente.

Ficamos abraçados, de conchinha por cerca de dez minutos, até tudo em nós se acalmar. Depois levantamos e fomos tomar um banho, estávamos grudentos e suados da cabeça ao pé.

— Agora eu tô cansada… — falei, subindo na cama e me aconchegando no abraço dele.

— Finalmente eu te cansei? — Ele ficou de lado, com a cabeça em repouso sobre a mão e eu fiquei de barriga para cima, admirando-o.

— Um pouquinho… — fiz bico e ele me beijou.

— Um pouquinho? — soltou um arzinho pela boca. — Eu estou aqui morto, minhas pernas ainda estão tremendo, sabia? — não respondi e apenas rir. — Precisamos fazer isso mais vezes, aí vou entrar em forma e te alcançar.

— A prática leva a perfeição, não é?

— Muita, mais muita prática — Nos abraçamos e rimos juntos. Ele se indiretou e deitei a cabeça em seu peito, tendo-o bem pertinho de mim. Eu estava com saudades de tudo, mas principalmente de ficar assim com ele, abraçados e rindo juntos.

Antes ou eu que chegava cedo, tomava banho e ia logo dormir ou ele, nunca conseguiamos ter um tempo como um casal.

— Sabe, eu tava pensando… — olhei para o teto.

— O que?

— E se daqui a um ano a gente tentasse ter um bebê? — minha pergunta fez ele encontrar meus olhos.

— Tem certeza?

— Bem, se você tiver pronto e querer, é claro.

— Ter um bebê com você? — também olhou para o teto. — Soa como algo perfeito, mas e você? Tá pronta pra essa nova fase da gente?

— Quando me casei com você Nam, eu imaginei que um dia, quando estivéssemos bem e tivéssemos tempo, poderíamos sim ter um bebê, digo, é bem complicado e eu sei que teremos muito trabalho.

— Teremos muito o que fazer e aprender.

— Isso, exatamente. Podemos procurar informações como educar, como ser pais bons e aprender com o bebê também.

— Eu gosto, sempre pensei em um dia ser pai, não sabia exatamente quando, mas um dia e de fato quero, porque…— seu olhar desceu para mim. — Você séria a mãe do meu bebê, e faríamos isso juntos.

Funguei, tentando não chorar.

— Eu acho que vamos ser bons pais, sabe?

— Você será uma ótima mãe, eu não sei se vou ser um bom pai, o que vou dizer pra minha filha quando ela pedir pro papai fazer algo pra ela comer? Eu vou precisar aprender a cozinhar urgentemente — soltei uma risada alta.

— Até lá você tem muito tempo pra aprender e nós dois temos muito, muito tempo pra praticar — o abracei, beijando seu queixo.

— Essa parte aí é bem divertida — ele acolheu minha cintura, me apertando carinhosamente.

Nos abraçamos e trocamos beijos. Eu não sabia exatamente do que seria daqui a um ano ou mais, só sabia que hoje, essa surpresa era mais uma prova como nosso amor crescia a cada dia.

Fim.

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