Capítulo 22 - Momentos bons

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12 de Março, 06:00 - HWBS

•| Nathalie on |•

Hoje eu tive um sonho bizarro, sério, muito bizarro mesmo...Sonhei que estava transando com o Gustav...Santo Salazar.

Eu me levanto da cama e vou direto para o banheiro lavar o rosto, então volto e pego meu uniforme, ninguém havia acordado ainda, mas eu coloco o uniforme e faço minha higiene, em seguida eu saio do dormitório, dando de cara com Gustav que estava indo para a saída.

Bom dia, Nathie...Acordou cedo também- Ele sorri.

Ahh, bom dia- Eu coro e passo por ele- Fiquei sem sono- Eu falo.

Sei, sei...Quer andar por aí?- Ele pergunta indo para o meu lado.

Pode ser- Eu tento manter naturalidade.

É estranho ficar ao lado dele depois daquele sonho...

Posso te pagar um café?- Ele pergunta.

Pode...- Eu respondo hesitante.

Ótimo- Ele sorri e segura minha mão.

Puta que pariu, eu só queria brincar com ele para descobrir sobre os planos do meu pai, não me sentir assim.

Nós vamos caminhando até o estacionamento e subimos na moto de Gustav, então passamos pelo portão e ele cumprimenta o porteiro, após isso nós vamos até a cafeteria.

Essa é a que mais abre cedo- Gustav fala desligando a moto.

Então eu desço da moto e confiro a hora, ia dar 6:00 AM.

Vamos?- Ele diz descendo da moto.

Uhum- Eu concordo e entro no café com ele.

Nós fazemos o pedido e vamos nos sentar em uma das mesas.

Como sua mãe está?- Ele pergunta.

Ela está melhor, voltou para casa ontem- Eu respondo.

Que bom, depois quero ir ver ela- Ele sorri gentilmente.

Esquisito- Eu reviro os olhos.

Por querer ver se a sua mãe está bem?- Ele ri.

É...- Eu concordo- Como foi seu final de semana?- Eu pergunto.

Foi normal, fiquei na casa de um amigo meu...Não estava afim de voltar para casa, mas eu já tinha avisado o Elliot e minha mãe foi viajar pelo que ele disse, então não vai visualizar minhas mensagens- Ele conta.

Sua mãe indo viajar?- Eu estranho.

É, ela mandou uma mensagem para o Elliot, disse que meu pai estava pressionando ela demais e que ela precisava de um tempo- Ele suspira.

Sinto muito- Eu seguro a mão dele e viro o rosto.

Obrigado, gatinha...Pelo menos desse jeito a eleição do meu pai vai dar ruim sem eu mover um dedo- Ele sorri.

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