✓ | SAFE AND SOUND, alice cullen

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ㅤ҉⌇࿚ 𝐒𝐀𝐅𝐄 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎𝐔𝐍𝐃 . . .
CAPÍTULO SESSENTA E DOIS
▮EPÍLOGO TRÊS

O VENTO ESTAVA frio contra meu rosto enquanto corríamos pelo final da floresta, sem nos incomodar em dar a volta na casa dos Cullen como normalmente faríamos. A brisa gelada era a única coisa que impedia meus lábios de sentir como se estivessem queimando. A sensação dos lábios de Alice nos meus ainda persistia, embora tivéssemos nos separado meia hora atrás. Mesmo em cem anos, ainda seria a mesma. Ela me deixava com aquele mesmo pingo de paixão, crescendo contra o meu corpo.

Nós nos separamos, mas ela ainda permanecia próxima. Alice correu graciosamente apenas alguns metros para a esquerda, contornando as árvores e saltando com facilidade sobre troncos e galhos caídos, com a elegância de um cervo e a velocidade de um guepardo.

À frente, o som de batidas ecoava por entre as árvores. O trovão estava para acontecer - o céu já estava pavimentado com lajes negras, o ar espesso com a sensação de antecipação. Mas o som, para os ouvidos de um vampiro, era muito oco para ser resultado da monstruosidade da natureza. Um grunhido baixo, que pode ter sido confundido com o rangido de uma árvore, veio logo após o barulho, e percebi instantaneamente o que era.

— Eles começaram sem nós? — perguntei, parando a pouco mais de um quilômetro da clareira.

Alice mal derrapou até parar quando ela pulou ao meu lado. Ela ouviu outro choque de morcego e, quando ele veio, ela riu levemente, balançando a cabeça. — Não. Isso é apenas Rosalie praticando. Depois da última vez, ela está desesperada para vencer. — ela disse, pegando minha mão para que ela pudesse me puxar para correr em direção ao campo de jogo dos Cullen novamente. — Mas eles poderiam ter começado sem nós. Estamos atrasadas. Supõe-se que os vampiros são incapazes de se atrasar.