✓ | SAFE AND SOUND, alice cullen

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ㅤ҉⌇࿚ 𝐒𝐀𝐅𝐄 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐎𝐔𝐍𝐃 . . .
CAPÍTULO QUARENTA E UM
▮ATLAS

— EU SINTO MUITO. Não havia muito por onde escolher. — A voz de Alice cortou o som das fungadas silenciosas de Bella.

— Está tudo bem, Alice. — Edward disse enquanto subia na parte de trás do carro escuro atrás de Bella, deixando-me no banco do passageiro. — Eles não podem ser todos 911 turbos.

— Talvez eu tenha que adquirir um desses legalmente. Foi fabuloso. — Ela cantarolou, os olhos vidrados com o pensamento do carro esporte que nos levou a Volterra em primeiro lugar.

— Vou comprar um para você no Natal.

Os olhos dela brilharam. — Amarelo.

O silêncio no carro não era indesejável. De certa forma, era nossa própria chance de um estado de sono, deixado para nossos próprios pensamentos, embora desprotegidos de olhares indiscretos que não estavam. Acolhi-o abertamente. As estradas nubladas da noite para Roma passaram como um flash, graças à direção de Alice, mas o vôo para Atlanta pareceu uma eternidade.

— Este é um momento em que eu adoraria poder dormir. — Eu disse, os olhos piscando ao redor do corredor escuro, primeiro para o velho roncando à minha direita, e depois para a criança, cujos fones de ouvido estavam tocando, no telefone de Alice. deixei.

Ela riu, olhando na minha direção, olhos tão brilhantes e visíveis contra a névoa azul clara do avião. — Eu sei como você se sente.

— Você acha que as coisas vão ser fáceis? — Eu perguntei.

— Fácies? — Ela expressou antes de parar por um segundo em pensamento. Por um momento pensei que poderia ter desencadeado uma visão, mas então sua cabeça girou de volta para mim, os olhos brilhando. Alice balançou a cabeça. — Não. Nunca será fácil. Mas acho que as coisas têm potencial para ser menos complicadas. Pode levar mais tempo do que queremos.

Ela descansou a cabeça no meu ombro depois disso, as pontas de seu cabelo escuro roçando suavemente contra a base do meu pescoço, a mão alcançando o cotovelo. Seus dedos envolveram os meus, apertando e soltando, então apertando novamente, como se ela estivesse tentando me manter inteiro, tentando me assegurar de que eu gostaria de ficar inteiro para o que quer que estivesse por vir. Eu me perguntei novamente se ela tinha visto algo que não estava me contando.

Na nossa frente, Edward e Bella conversavam, suas vozes pouco mais que um sussurro abafado. E embora eu soubesse que milhares de perguntas deviam ter passado pela cabeça dela, como aconteceu na minha, ela não as fez. Em vez disso, ela se inclinou para o lado, aninhando a cabeça no pescoço de Edward, semelhante a como Alice se aninhou no meu.

Apesar de tudo o que aconteceu, senti uma certa sensação de contentamento, uma necessidade cega de manter tudo o que estava sentindo naqueles momentos preservado para que nunca mudassem. Eu teria ficado mais do que feliz, se as coisas tivessem ficado assim para sempre, com Bella e Edward conectados como um e Alice e eu, bem, apenas meramente juntas. Isso foi o suficiente para me assustar e não dizer nada, não importa o quão certa eu estivesse de minhas revelações. Parecia perigoso estragar algo bom só porque eu queria mais, mas, ao mesmo tempo, eu sempre tive tanto medo de mim mesma que sentia como se não pudesse fazer nada além de tentar.

A recepção que nos recebeu no Aeroporto de Atlanta não pareceu surpreender ninguém. Carlisle e Esme esperavam em um canto, protegidos do sol nascente por um grande pilar, Rosalie, Emmett e Jasper parados do lado oposto.

Bella deu um passo à frente, deixando os braços de Esme envolverem seu pescoço. Parecia estranho, com o próprio braço de Edward ainda pendurado firmemente nela, mas ainda assim, senti um aperto no estômago. Carlisle entrou também, acenando e sorrindo para Bella em agradecimento. Eu observei Alice flutuar para longe também, deixando meu lado para correr para Rosalie, Emmett e Jasper, os olhos cheios de emoção.

Fiquei para trás, a mão segurando a alça da minha bolsa como se fosse uma tábua de salvação. Assistir a todos os cumprimentos, agradecimentos e sorrisos e abraços parecia muito íntimo, como se eu estivesse invadindo seu feliz reencontro. Até Bella era tratada como parte da família, e embora eu a tivesse protegido por ser minha amiga, tinha que admitir... Que estava com ciúmes. A sensação infantil estava inquieta em meu peito.

Mas então o sorriso de Esme pousou intencionalmente em mim, e eu me senti quente como se o sol estivesse refletido em seu olhar acolhedor. Ela me puxou, sussurrando um suave obrigada em meu ouvido. A mão de Carlisle descansou confortavelmente no meu ombro quando ela finalmente se afastou, a mão de Alice gravitando na minha, me puxando para longe e em direção às portas.