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só depois de um dia particularmente longo, passado relaxando pela casa com ellie - beijos desleixados e preguiçosos se transformando em um orgasmo. e então outro... e outro... e um pouco mais... até que você estava suada e nua nos lençóis, ellie pressionando beijos molhados em seu esterno enquanto fodia em você com seu pau de silicone, profundo e lento.
não é cientificamente possível.
mas isso não impediu Ellie de tentar.
"por favor, ellie- me fodee", você estava sem fôlego, cravando as unhas nas omoplatas dela enquanto ela apertava os quadris em você, a respiração pesada soprando sobre sua pele, fazendo você tremer, deixando você desesperado. você estava praticamente vendo estrelas, lágrimas escorrendo pelo seu rosto, cada toque contra seu clitóris inchado fazendo você gemer e tremer embaixo dela.
“porra,” ela falou lentamente, e você sentiu seus quadris gaguejarem, mantendo seu pau enterrado profundamente dentro de você por um momento antes que ela acelerasse o ritmo, sua súplica e balbucio deixando-a louca, nublando sua mente, e você sabia o que ela era sentimento. ela silenciou um de seus gemidos com um beijo, prendendo sua cabeça entre os braços enquanto fodia com mais força - mais fundo de alguma forma - seus sucos pingando pateticamente ao redor dela enquanto ela grunhia em sua boca.
“Vou te encher, meu Deus,” ela estava bêbada com você, não fazia sentido, mas sua boceta estava apertando desesperadamente em torno dela, tentando ordenha-la de qualquer maneira.
"Tenho sorte de ter você, baby, que bom que tenho, minha garota, porra-" ela estava perdendo sua inibição, a velocidade com que ela estava fodendo você fazendo a cabeceira bater contra a parede, e oh- ela estava alcançando para baixo para inclinar seus quadris da maneira certa, e um soluço quebrado saiu de seus lábios enquanto você a segurava com mais força, tentando senti-la cada vez mais perto, e-
"-perto, estou tão perto", ela estava ofegante, teve que enterrar a cabeça em seu ombro enquanto transava com você. foi avassalador, o som de sua boceta esmagada enquanto ela o mantinha aberto, suas ofegos e suspiros e soluços enquanto seu orgasmo florescia dentro de você. sabia o que ela queria, o que você precisava,
“quero sentir isso, por favor, por favor, por favor,” você mal estava coerente, tão fodida e carente dela–
"sim?" e ela sempre teve uma cabeça grande sobre te deixar assim, “eu sei, querida, quer que eu faça de você a mãe dos meus filhos? huh?" e para pontuar ainda mais suas palavras pecaminosas, ela moveu a mão para baixo para pressionar seu estômago, e você estava bem ali, oh meu deus oh meu deus–
“Vamos querida, relaxe- sim, é isso, você sente isso? exatamente como você precisa...” e oh, sim, você poderia, de alguma forma – consumido por seus grunhidos e mantra de você é meu, todo meu, todo meu, todo meu,”
