"Diga-me o que você quer", Ellie insiste, sua voz misturada com um tom provocador. Ela estava aninhada entre suas pernas abertas, a boca a apenas alguns centímetros de seu calor, seu hálito quente espalhando-se por sua buceta, provocando um pequeno gemido em você. O olhar dela estava abatido enquanto ela passava as pontas dos dedos pela sua fenda, observando-as brilhar com o seu penteado. Sua buceta se contraiu pateticamente em torno do nada enquanto você esperava impacientemente por ela, a dor lancinante entre suas coxas crescendo e se tornando insuportável.
Os dedos dela mal provocam seu clitóris, fazendo com que você levante os quadris em resposta, apenas para tê-los empurrados à força de volta para o colchão, sozinha. Seus movimentos ainda antes de ela se afastar completamente, o fantasma de seu toque ainda persistente; você reclama com a parada repentina. "Use suas palavras, princesa", ela incita da maneira mais deliciosa, o som de sua voz por si só deixa seu cérebro confuso. "Mostre-me o quanto você precisa de mim."
Não havia como vencer essa batalha, Ellie iria literalmente provocar você a ponto de passar do sofrimento apenas para obter vantagem sobre você, e você sabia disso; mas você não conseguiu evitar. Você tinha muito orgulho, queria manter o resquício de dignidade que lhe restava, então se viu apreciando o silêncio, embora sentisse sua sanidade diminuindo a cada segundo que ficava deitado embaixo dela, desejando que ela lhe agradasse.
"Não seja tímida agora." Ellie brinca, trazendo os lábios para sugar a pele da parte interna de sua coxa e lentamente deixando um rastro de manchas cor de framboesa se aproximando de sua boceta, que ela deliberadamente negligencia. Ela está pressionando você, determinada a fazer com que você transmita seus desejos.
A pulsação entre suas coxas torna-se dolorosamente óbvia, a frustração está deixando você louco. Você morde o lábio para abafar o gemido que tanto quer escapar. Ellie não está alheia à sua luta, ela está apenas esperando que você pare de ser tão teimosa.
"Por favor, Ellie.."
O som da sua própria voz traz um rubor às suas bochechas, você parece patética, na verdade. Foi quase humilhante, mas a dor na barriga era muito forte, a sensação estava te comendo vivo.
"Você pode fazer melhor do que isso", ela retruca, sua voz transbordando de zombaria. Idiota.
Você não teve escolha senão engolir seu orgulho; enquanto isso, a expressão de Ellie era nada menos que isso. Observando enquanto você se desfaz por ela, carente e uma bagunça desesperada e ansiosa abaixo dela. Não fez nada além de despertar o ego de Ellie. Ela te deixou louca da melhor maneira possível.
"Porra- Ellie, me toque, por favor", você choraminga, projetando seu lábio inferior para ela. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ela lentamente arrasta a língua pelas suas dobras, demorando para absorver seu sabor, deixando sua doçura açucarada cobrir sua língua. Ela se move entre suas pernas e o puxa para mais perto, fazendo com que um grito saia de sua garganta. Ela provocativamente passa a língua contra seu clitóris, os movimentos sutis deixam você absolutamente louco. Você e ela sabem que isso simplesmente não é suficiente; você precisa de mais, a mancha entre as coxas é suficiente para provar isso.
"Mm.. mais", você reclama, "por favor,"
"Você é tão carente", Ellie cantarola, olhando para você através das pálpebras semicerradas. Ela estava igualmente desesperada para provar você, mas é melhor em se expressar com ações do que com palavras. Sua ansiedade se manifesta quando ela aumenta seus movimentos. A língua dela gira avidamente em torno de seu clitóris, seu corpo se contraindo involuntariamente a cada golpe perfeito. Você enreda os dedos no cabelo dela, puxando-a e puxando-a para mais perto da extensão de sua buceta enquanto ela continua a traçar formas em seu pacote sensível.
Você está tão extasiada com o prazer que não percebeu a mão direita dela se aventurando em sua coxa, não até que dois de seus dedos escorregassem em sua entrada, suas paredes almofadadas vibrassem em torno da intrusão repentina, a sensação forçando um grito rouco. de você. Ela cantarola contra você depois de sentir o quão necessitadamente você a apertou, a vibração enviando ondas de choque por todo o seu corpo.
"Você tem um gosto tão doce", ela pronuncia baixinho, as palavras abafadas contra o seu calor. Ela lhe deu pouco tempo para se ajustar antes de começar em um ritmo implacável, seus dois dedos brilhantes desaparecendo dentro e fora de sua boceta, seu ritmo criando ruídos obscenos e úmidos.
Suas pernas balançam enquanto ela curva os dedos dentro de você, alcançando aquele ponto doce e esponjoso que o enviou para ultrapassagem. Você arrastou uma série de palavrões enquanto ela impiedosamente bateu os dedos dentro e fora de você, rastejando em um terceiro dedo porque ela sabe "você pode pegue..." Sua mão esquerda acaricia o volume de seus quadris, o toque é suave e delicado em contraste com o ataque brutal na sua buceta.
"É uma sensação boa?" ela pergunta, olhando para você através dos cílios, o queixo brilhando em sua essência. Ela substitui a língua pela ponta do polegar enquanto espera pela sua resposta, com suor escorrendo pela testa. Ela mordeu o lábio enquanto observava você se contorcer sob seu toque, gravando a imagem etérea em sua memória para sempre.
"É uma sensação boa", você geme entre a respiração difícil. Você joga a cabeça para trás e fecha as pálpebras, alucinando estrelas enquanto Ellie fode você com os dedos. Ela traz os lábios de volta ao seu clitóris, chupando o pacote enquanto seus dedos fazem uma tesoura e se enrolam dentro de você, a combinação produzindo uma sequência de sons obscenos e sufocantes combinados com os gemidos emitidos de sua garganta.
"Você está indo tão bem, está lindo", ela a convence, o elogio faz seu coração gaguejar. Seu abdômen doeu de euforia, puro êxtase percorrendo seu corpo enquanto ela trabalhava a combinação habilidosa de língua e dedos em você, a mistura deixando você tonta. Flashes de uma picada branca como marfim no lado de sua visão, você sente seu estômago apertar a cada movimento de seus dedos.
“Não pare, tão perto,” você disse entre respirações, apenas motivando Ellie a tornar seus movimentos mais erráticos. Seus olhos rolam para a parte de trás de sua cabeça, imagens tênues de mandalas desaparecem de sua visão enquanto seus membros têm espasmos, sua boceta convulsionando em torno de seus dedos. Você engasga e grita descaradamente enquanto Ellie continua a te foder durante o seu barato, absorvendo até a última gota do ímpeto molhado que sai de você.
Ellie não desacelera até que você comece a afrouxar o controle de seu cabelo, seu corpo relaxando enquanto seu peito sobe e desce a cada expiração pesada. Ela finalmente tira os dedos de você, certificando-se de limpar cada gota de sua excitação, sugando os próprios dedos, saboreando seu gosto.
Você lentamente abre os olhos, ficando cara a cara com Ellie, cujo rosto está brilhando em sua capa. Ela coloca a mão sob seu queixo e colide os lábios com os seus, deixando você provar a si mesma, a sensação salgada, porém açucarada, na ponta de suas papilas gustativas desperta algo animalesco dentro de você, você não pode deixar de gemer, ganhando uma risada divertida sorriso de Ellie, cada sugestão de lisonja indo direto para sua cabeça. Ela nunca iria deixar você esquecer isso.
