The Turn Around Is Life Or Death.

122 20 21
                                    

Buenas, mi muchachos! Como estão?

Eu estou bastante animada com essa história e com meu planejamento para ela. É um desafio particular por eu misturar duas culturas que não fazem parte da minha e, por isso, estou aprendendo muito.

Espero que gostem e aproveitem Alegria D'estimar.

ATENÇÃO: O capítulo a seguir apresenta menção e narração de morte, decapitação e sangue. Se você for sensível ao conteúdo, recomendo que pule a leitura e preserve sua saúde mental.

°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•

A reviravolta é coisa de vida ou morte.

P R Ó L O G O

O som das espadas se chocando junto a brados de ira entre os guerreiros traçavam as linhas da batalha sangrenta entre duas nações, em que uma visivelmente estava em desvantagem muito antes do início daquele embate.

De um lado, com armaduras, vestes e bandeiras vermelho, amarelo e dourado tínhamos o reino de Magadha, um povo cuja província era uma das menores do estreito Norte. Viviam próximos ao rio Tiebit e eram conhecidos por terem uma cultura bastante rica e diversificada, com grande influência de suas crenças em distintos deuses. Esse sendo um dos motivos para a imagem de elefante com um sol desenhado em sua testa estar estampado nos emblemas que representavam aquela pequena nação.

Um soldado beta do pequeno reino teve a mão que firmava a espada decepada, antes do inimigo alfa cravar a própria contra o crânio de seu oponente, que desfaleceu no solo, manchando-o com sangue.

Aquilo estava mais para uma chacina do que um combate.

Mas os soberanos de Magadha já estavam cientes disso, antes mesmo de marcharem com seu exército em direção a morte certa.

Suas terras eram férteis e quem lá residia não conhecia a palavra fome, pois rebanho, água e frutas não lhes faltava, além de reis bondosos que eram cuidadosos com seu povo. No entanto, não só por ramificações aquele solo era habitado, e a grande quantidade de pedras e minerais valiosos - como ouro, diamante, topázio, rubis, quartzo, lápis lazuli, ametista e outras - podia comprovar este fato.

Essa última característica do reino de Magadha era mantida em sigilo absoluto pelos líderes e seu povoado, já que nas poucas vezes em que estrangeiros descobriram sobre, tentativas de posse foram feitas sobre a rica dinastia. Claro, nunca obtiveram sucesso, já que, mesmo sendo pequena em relação à maioria dos reinos existentes naquele plano, Magadha era dona de um exército forte e reis que não temiam ir à frente para proteger o que lhes era de direito.

E isso nos trás ao atual momento.

Há alguns meses, um soldado forasteiro cruzou os limites do pequeno reino, possuindo sobre proteção uma carta redigida por seu rei em que decretava guerra contra Magadha, afirmando estar sabendo das maravilhas ali existentes.

No final dos dizeres, o inimigo se colocava como um ser misericordioso e dava uma sugestão para os reis ameaçados: poderiam ir e tentar a sorte contra um exército mais forte e mil vezes mais numeroso, morrendo em campo com seus homens e mulheres, não adiantando em nada os ataques em defesa da dinastia de solo abastado; ou os reis, se sábios - assim o monarca ambicioso dizia -, tomariam sob os braços uma pequenina bolsa, colocariam seus pertences e partiriam de Magadha com todos os alfas e betas que viviam sob suas guardas, deixando para trás as pedras preciosas e seus ômegas, sendo eles filhotes, jovens, adultos e até mesmo os idosos.

Alegria D'estimar | taeyoonseok Onde histórias criam vida. Descubra agora