XXXIII

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Oi gente, boa noite! 

Bom, eu sei que atrasei, mas vcs precisam saber que eu trabalho e moro sozinha, então as vezes eu acabo me atolando em algumas coisas que são inadiáveis. Eu tento sempre não atrasar pq geralmente consigo ter um tempo livre, mas as vezes acontece. É isto, foi mal pelo atraso ksksksksk espero que aproveitem o capítulo, beijos!

 É isto, foi mal pelo atraso ksksksksk espero que aproveitem o capítulo, beijos!

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- Me diz uma coisa... você passou por algum tipo de procedimento ou colocou esses grampos cirúrgicos sozinho? - perguntou Viviene enquanto trabalhava em um equipamento de batalha.

Dabi olhou para o lado, dando de cara com o rosto visivelmente curioso da mulher responsável pela criação do traje que vinha utilizando nos últimos dias e tentou deduzir se aquela pergunta era somente curiosidade ou algo a mais. Na primeira vez que a viu, ela não estava perguntando tanto quanto agora.

Enquanto ele divagava sobre uma resposta, notou a pele abaixo do queixo dela mudar e se tornar mais clara em contraste com o resto do corpo.

Negócio bizarro do caralho, ainda não sabia que merda era aquela.

- Como diabos eu colocaria os grampos sozinho nas minhas costas? - ao invés de responder diretamente, ele optou pelo sarcasmo.

A mulher não levou nem dois segundos para responder.

- Eu consigo pensar em formas de fazer isso sem ajuda.

O vilão escutou uma risadinha vinda do fundo da sala e sabia que deveria ser o bostinha do Aquiles. Cara insuportável do caralho, era realmente uma pena saber que ele não conseguiria matar o otário nem mesmo se ele quisesse muito fazer isso. Por sorte, ele não queria, não o tempo todo, pelo menos.

- Você poderia ter usado um suporte para fixar o grampeador a uma parede, e depois, usar o peso do corpo para grampear a sua pele. - explicou Vivi, que parecia não ter reparado que Dabi só estava tentando ser desagradável. - Ou poderia fazer o mesmo, só que deitado.

Toya tentou pensar em algo para responder, mas optou somente por soltar uma longa lufada de ar em sinal de cansaço.

- Você toma algum tipo de analgésico? Isso parece doer. - voltou a perguntar. - E meu Deus, você tem cheiro de pele queimada. É realmente um milagre que nenhuma parte do seu corpo não tenha necrosado esse tempo todo.

Até o momento, ele não havia entendido merda nenhuma do que estava acontecendo. Aparentemente a mulher foi levada até o local onde eles estavam para fazer ajustes nos trajes, mas não entendia a conversa fiada sem fim, muito menos a curiosidade que parecia ser infinita.

Mas era visível que a tal de Vivi estava maquiando alguma coisa naquela cabeça cheia de cachos.

Outra mancha branca e irregular começou a aparecer na pele exposta do braço.

- Mas que bosta é essa? - inquiriu ele, cansado de tentar sozinho descobrir que merda era aquela.

A mulher olhou para o braço com pouco interesse e respondeu:

ZERO - Katsuki BakugoWhere stories live. Discover now