XXXVII

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Oi, bom diaaa!

Eu não me responsabilizo por nada, beijos e boa leitura!

Eu não gosto da minha escrita pra cenas de ação e tensão, então ao meu ver tá um cu, mas eu espero que seja só coisa da minha cabeça.

Ah, láaaaa em baixo tem uma imagem de como eu imagino alguns dos personagens

Olívia estava em silêncio a mais ou menos meia hora, o que não era muito comum para ela, que só ficava quieta quando tinha algo para ler, mas no momento não poderia se dar ao luxo deste tipo de distração e seu parceiro não era de muitas palavras

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Olívia estava em silêncio a mais ou menos meia hora, o que não era muito comum para ela, que só ficava quieta quando tinha algo para ler, mas no momento não poderia se dar ao luxo deste tipo de distração e seu parceiro não era de muitas palavras.

Claro que Aquiles falava pelos cotovelos, era super fácil conversar com ele, mas o cara já havia saído há um tempo e desde então Olívia estava quieta. O ponto de comunicação não era uma escolha para conversar, já que, sabe-se lá porque motivos no mundo, o sinal ali era fraco e instável demais para conseguir estabelecer um canal de comunicação.

Restava então, o silêncio, enquanto aguardava por uma explosão vertical, que era o sinal de que eles poderiam avançar.

Mas apesar de estar muito calado, Dabi não estava quieto, já que pelos últimos minutos o único som que ela ouvia eram das botas esmagando terra e neve conforme ele andava de um lado para outro em meio aquela clareira que margeava a ribanceira onde eles estavam aguardando.

Ao longe, cerca de 15 quilômetros de onde eles estavam, erguia-se uma construção antiga, uma fábrica abandonada próxima às ruínas do que um dia deve ter sido um vilarejo, totalmente encoberta por névoa e pela vegetação. A última pessoa que viveu ali deve ter se mudado a pelo menos trinta anos, quando o negócio faliu e deixou de fazer sentido morar ali.

As pessoas deveriam começar a demolir prédios velhos. Não servem para nada além de um lugar para pessoas usarem drogas ou fazerem coisas piores, como era o caso no momento.

- Ela está lá mesmo?

Olívia precisou se virar, surpresa, já que não era muito comum escutar Dabi iniciando uma conversa por livre e espontânea vontade, e que não envolvia um comentário maldoso.

- É o que tudo indica. - disse em resposta, voltando a encarar a paisagem cada vez mais escura e encoberta por neblina.

Certamente em alguns minutos a visibilidade seria reduzida a merda nenhuma.

Escutou novamente os passos esmagando a neve, o barulho ficou mais alto conforme o vilão se aproximava de onde ela estava, e não muito depois disso, viu pela visão periférica o homem se agachar ao seu lado.

- Porque nós não fomos com ele? - questionou. - Ainda com medo de me ver trocando de lado?

- Sabe que morreria se fizesse isso, né? - disse em resposta.

Ela sabia que não precisava lembrá-lo daquilo. Olívia só acharia muita idiotice da parte dele tentar algo sabendo das consequências. Principalmente porque Rebeca sabia sobre cada passo dele, não por ela, por Aquiles ou Oliver, mas pelo traje completamente grampeado que ele vestia.

ZERO - Katsuki BakugoWhere stories live. Discover now