+ 𝐂𝐎𝐓𝐓𝐎𝐍 𝐂𝐀𝐍𝐃𝐘 vol.2|| 🍨onde eu iludo vocês , escrevendo histórias de vários tipos entre os leitores e seu ídolos e personagem favoritos!
| pedidos feitos nos capítulos ou no mural
Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.
S/n Gandelman's Pov
Era o dia da final do Cariocão, e o Flamengo ia jogar contra o Fluminense. Estava no quarto de Nah procurando meu all star vermelho que minha irmã havia pegado no meu quarto.
— Nah, onde você enfiou esse tênis?! — apareci na porta do closet, vendo a loira jogada na cama
— Eu já disse que ele tá no seu quarto — ela tirou os olhos do celular para me olhar
— Não tá, eu já procurei!
Voltei para o meu quarto e me abaixei ao lado da cama, vendo o tênis jogado ali embaixo. Me estiquei para pegar e enquanto calçava ele, ouvi a campainha tocar.
— Nah!
— O quê?!
— Vai abrir a droga da porta! — gritei irritada e ouvi ela bufar
Vi a loira passar pela porta e fui para o closet pegar minha bolsa, e sorri vendo Pedro na porta do meu quarto.
— Já é gostoso, mas com esse manto... — mordi o lábio, o vendo rir
Deixei um selinho demorado nos seus lábios, sentindo ele abraçar minha cintura.
— Tá linda, gatinha — ele sorriu entre o beijo, alisando minha cintura — Tá pronta?
Concordei com a cabeça, entrelaçando nossos dedos e o puxando para fora do quarto. Acenei para Carolina, que estava jogada no sofá, e ela me mandou beijinhos no ar. Chamei o elevador, sentindo Pedro passar os braços ao redor da minha cintura e deixar o rosto contra minha nuca.
— Flamenguista, gostosa, inteligente, cheirosa... Porra, minha mulher é tudo de bom! — ele me apertou contra seu corpo, me fazendo rir
— Era pra ser novidade? — entramos no elevador e eu me apoiei contra a parede de metal
Segurei seu rosto entre as mãos, o olhando nos olhos antes de beijar o loiro calmamente. Pedro desceu as mãos até a barra da saia jeans que eu usava, apertando minha bunda e alisando ali logo em seguida.
[...]
Já estava totalmente sem voz no final do jogo, o placar havia ficado 2 à 0 para o Flamengo e a chuva estava começando no Maracanã.
— Em dezembro de 81, botou os ingleses na roda! — meu namorado passou o braço por cima dos meus ombros, me puxando para perto enquanto cantava junto com o restante da torcida
— 3 a 0 no Liverpool, ficou marcado na história! — cantei de volta, abraçando sua cintura — Que no Rio não tem outro igual, só o Flamengo é campeão mundial!
Cantamos o restante da música enquanto os jogadores saiam do campo. Um bom tempo depois saímos do estádio, enquanto ele cantava o hino do Flamengo igual uma criança.
— Vai, amor, você sabe a letra! — ele apertou minha mão enquanto me olhava — Uma vez Flamengo!
— Sempre Flamengo! — gritei de volta, apertando a mão dele de volta — Flamengo sempre eu hei de ser! É o meu maior prazer vê-lo brilhar! Seja na terra, seja no mar! — cantamos juntos
Ia continuar cantando o hino do Mengão, até Pedro me beijar. Correspondi ao beijo do loiro, sentindo a chuva começar a engrossar. Abracei seu pescoço, aprofundando o beijo enquanto ele segurava minha cintura. O beijo tinha gosto de cerveja e gloss de morango, e só acabou quando eu o rompi, por conta da chuva. Corremos até o carro, e eu joguei minhas coisas no banco de trás. PK balançou a cabeça perto de mim, fazendo a água respingar em mim. O empurrei para o lado, o vendo rir.
— Quer que eu te deixe em casa ou quer ficar comigo hoje? — ele deu partida com o carro, deixando a mão que estava livre na minha coxa
— Tenho aula amanhã, amor — me ajeitei no banco do carro, tirando os tênis e colocando os pés ali
Era meu último ano cursando moda na UFRJ, e estava com Pedro desde quando comecei a faculdade. Havíamos ficado em um after depois de um dos jogos do Flamengo que eu havia ido ver no estádio com Nah.
— Eu te deixo na faculdade amanhã! — ele alisou minha coxa com cuidado, me olhando — Por favor, gatinha!
Ele me infernizou até eu resolver dormir na casa dele, me enchendo de selinhos em seguida. Compramos milkshake no caminho para casa, e, para variar, Pedro tomou o dele primeiro.
— Pedro Henrique, eu vou te matar — bati na sua cabeça, levantando meu copo
— Larga de ser ridica! — ele pegou o copo da minha mão, voltando a prestar atenção no trânsito
— Pedro, você já tomou o seu!
— Pronto, pode pegar de volta! — ele devolveu meu copo e eu bebi o restante do milkshake, deixando o copo no porta copos do carro
— Eu te odeio!
— Não odeia não — ele cantarolou, alisando minha coxa com cuidado
Assim que paramos no semáforo, o loiro segurou meu rosto com uma das mãos e me deu um selinho demorado, seguido de vários outros. Chegamos no apartamento que ficava na cobertura do prédio, e joguei minhas coisas no sofá, me apoiando contra ele.
— Quer comer o que? — ele ligou as luzes da sala e depois foi ligar as da cozinha
— Você, porquê acha que eu vim pra cá? — ironizei tirando o tênis, vendo ele vir até mim
— Esqueceu que é o contrário, gatinha? — ele segurou minha cintura, me fazendo rir o olhando — Pode ser pizza?
Concordei com a cabeça, segurando seu rosto entre as mãos antes de colar nossos lábios. Pedro cedeu, apertando minha cintura e me fazendo sentar no braço do sofá. Aprofundei o beijo, arranhando sua nuca com a ponta das unhas. Rompi o beijo quando ele tentou tirar minha blusa, rindo da cara de tacho que ele ficou.
— Emocionado demais, credo — deixei um selinho rápido nos lábios dele
— Isso é maldade...
Me soltei dele e fui para o corredor, me virando para ele.
— Pede a pizza e depois vai tomar banho, e quem sabe eu penso no seu caso...
— Tô cansada de você, você só me maltrata!
— Para de drama!
Mandei um beijo para ele, indo até o quarto para ir tomar banho. Me livrei da roupa úmida por causa da chuva, tomei um banho rápido e procurei alguma roupa que havia deixado no armário de Pedro. Vesti uma blusa dele um short de pijama que deixava a poupa da minha bunda totalmente de fora. Assim que saí do closet, vi PK jogado na cama e mexendo no celular. Fui até a cama e ele me puxou para deitar em cima dele. Ficamos grudados por algum tempo até eu o forçar a ir tomar banho.