𝑆𝑒𝑖𝑠

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— Vamos amiga!—a Laís implora pra eu dormir na casa dela

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— Vamos amiga!—a Laís implora pra eu dormir na casa dela.

— Como você é chata hein!

— Sou mesmo, você vai?—ela pergunta.

— Sim né, não tenho opção.

— Uhuuu!!—ela comemora.

— O que a gente vai fazer lá?—eu pergunto.

— Ver filme, jogar.—ela fala contando nos dedos.

— Estamos parecendo duas adolescentes.

— Nossa, real.—ela começa a rir.

— Ao invés de tudo isso, por que não fazemos as unhas, cabelo, pele?

— Pode ser, bem melhor que a minha idéia.

— A sua também é boa, mas o meu cabelo tá pedindo S.O.S.—ela rir.

— Que horas você vai pra lá?.

— Umas 17:00 horas.

— Ok, então eu vou indo pra comprar as coisas.

— Não precisa comprar muita coisa porque aqui também tem, daí eu levo pra lá.

— Tá bom.—

nos despedimos e ela saiu da minha casa.


— E vocês beberam juntos?—ele pergunta

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— E vocês beberam juntos?—ele pergunta.


— Sim, vou te falar, ela é bem legal, ela parece ser seria, mas é bem divertida.

— Imagino, vai fazer o que de noite?

— Não sei.—eu respondo.


— Vamos beber?

— Pode ser, então assim que a gente sair nós vamos.—eu falo.

— Tá ok.—entra um policial com uma pessoa na delegacia e nós paramos de conversar e começando a trabalhar.

Assim que eu terminei meu trabalho eu pego minhas coisas, vou pra fora da delegacia e espero o meu colega lá.

— Bora.—ele me chama, nós entramos no meu carro e fomos pro bar que ficava 12 minutos de carro e era bem próximo a minha casa.

— Tava doido pra tomar uma cerveja.—ele fala animado.

— Nunca vi pessoa tão apaixonada por cerveja igual a você.

— O coisas boa.—nós entramos e logo sentamos numa mesa que tinha ali.

— O que vão querer?—uma garçonete aparece.

— Uma litrão da brhama duplo malte, por favor.—ele pede.

— Ok, vai ser só?

— Traz uns petiscos de frios variados também—eu completo e ela concorda e sai.

— Bonita né?

— Normal.—eu falo.

— Tudo pra você é normal, menos aquela lindeza que apareceu na delegacia né.—ele implica.

— Ela tem nome tá—eu falo bolado.

— E qual o nome dela?—ele pergunta.

— Alana.

— Bonito nome.

— Você não acha que tá elogiando demais não?—Eu olho pra ele.

— Não.—ele responde rindo.-namoral, adoro te ver boladinho.

— Você é perturbado da cabeça, isso sim.—a moça chega com as coisas e nós começamos a beber.

Espero que estejam gostando

My favorite policeman   Where stories live. Discover now