𝑂𝑛𝑧𝑒

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Já faz uns meses que eu e Eli estamos nos envolvendo e até que tá dando certo, ele é super carinhoso, fofo, gentil e gato, coisa que não passa por mim despercebido, eu tô pensando seriamente em dar um paço mais a frente, só que eu tenho medo, vai ...

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Já faz uns meses que eu e Eli estamos nos envolvendo e até que tá dando certo, ele é super carinhoso, fofo, gentil e gato, coisa que não passa por mim despercebido, eu tô pensando seriamente em dar um paço mais a frente, só que eu tenho medo, vai que ele não esteja na mesma intenção que eu.

— Bê, tô com fome.—eu falo subindo em cima dele que mexia no celular.

— Tem comida aí não?—ele pergunta.

— Tem, só que eu quero comer algo diferente.

—  Tipo?
— Tipo o Eli.—ele vira a cabeça e me olha malicioso.

— Bom saber.

— Não, é brincadeira.

— Então o que você quer comer?

— Baião de 2.

— O que é isso?—ele pergunta.

— Nuca comeu?

— Não

—  É uma comida que a gente come lá no rio, só não sei se é originado de lá.

—  Deve ter no ifood.

— Pede pra mim.

— Hurum.—ele pega o celular, digita o nome da comida e manda eu escolher, eu escolho o com maior avaliação né.

— Prontinho.—eu entro no whatsapp dele e fico mexendo.

— Tá vendo o que aí?

— Seus contatos.

— Ah, tá.—ele deita em cima dos meus seios e fica alisando a minha barriga.

— Quem é Jéssica?

— Minha prima.

— Você e seus amigos tem um grupo?

— Sim.

—  E o que vocês conversam?

— Eu não falo muito nesse grupo, eles mandam mais putaria do que conversam.

— Eles mandam né, cheio de foto de mulher pelada.

— Pois é.—ele se faz se sinico.

— E você fica vendo né.—eu bato na cabeça dele e ele morde o bico do meu peito—Aí Eliezer!

— Fico vendo nada, nem entro aí.

— Agora meu peito tá doendo.—eu reclamo apalpando meu peito.

— Desculpa.—ele pede.

— Desculpa nada, você sabe que meu peito é sensível.

— Foi mal amorzinho.—ele me beija.—perdão.

— Acho que já chegou.—eu me levanto e abro a porta, dando de cara com entregado, pago minhas coisas e entro novamente.

— Porra você gosta de testa as pessoas né?

— Por quê?—eu pergunto.

— Olha a roupa que você vai atender ele.

— A mesma roupa que eu te atendo.

— É diferente.

— Diferente como?

— Diferente ué, você apareceu com o corpo todo amostra pro cara e ele ficou te olhando com segundas intenções.

— Mas não foi culpa minha.

— Então dá próxima vez eu atendo.—eu vou até ele e me sento em seu colo.

— Ciúmes?

— Óbvio, tenho que cuidar do que é meu

— Aí aí

— Esse baião tá maravilhoso

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— Esse baião tá maravilhoso.—eu falo dando mais uma colherada.

— Eu gostei, as comidas do Rio São maravilhosas.—ele concorda.

— Também acho

My favorite policeman   Where stories live. Discover now