Sou face lívida de homem,
Por baixo dessa carne existe um ideal,
Que cavalga em incertezas,
Respira devaneios,
Se embriaga em desejos.
Sou a gota que escorre a janela
em noite de chuva,
Sou águas turvas.
Dirão, és doido,
E assim serei.
Dirão és santo,
E me farei demônio.
Sou o vigário,vigiado pelas vigências
Vis das volupias viscerais.
Atormentado,ansiando arrancar
as amarras vãs dos meus vinculos
Irreais.
Um viciado,fadado
as facetas frias das minhas
Vontades ideais.
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Jardim de Rosas Brancas
PoesiaJardim de Rosas Brancas foi feito para ser uma jornada de amadurecimento, onde cada página é um petala desabrochada, revelando a solidez e beleza em paralelo com a vida . Como as rosas brancas, as poesias deste livro representam a inocência, mas tam...