Vis sonhos dourados

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Vi o pôr do sol nos seus negros lábios ,
Tão belos!
Vi a aurora dos seus olhos apaziguar
Os meus, enfermos.
 
Me guiando sem cessar,
Pelos faróis do seu corpo,
Pela terna melodia,
Ao dedilhar no seu dorso.
 
E percebi que sonhava o sonho meu
O que é viver acordado, comparado;
Com o doce sabor do pecado,
De dormir nos braços teus?
 
Ahh, doirados desejos;
Despertou me os vis encantos,
Aliviaste os dolorosos quebrantos,
Que eu guardara fundo no peito.

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