A primeira flor

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Bela orquídea, brilhante e sincera

seu aroma ébrio, entrando pela janela,

suas pétalas rosadas,de inocencia singela,

e seu néctar, carregado de primavera.


Um convite ao âmago, de sua raiz primeva,

Um chamado a prova de sua doçura interna,

Ansiando ao toque de suas curvas etéreas

E bebendo a seiva que escorre por suas sépalas


Ousada orquídea,oportuna e sagaz,

Sob a coroa escondendo seu coração,

Iludindo os jardins com seu perfume audaz,

E hipnotizando o reino com sua canção.


Sob os léncóis noturnos que cobrem seu cálice,

há o calor quente de sua respiração,

e entre o toque aveludado do seu caule,

As  suas raízes entrelaçadas no chão.















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